quinta-feira, outubro 31, 2024

A Teoria das Cordas acabou de ser enterrada viva.

A teoria de unificação da física com mais proponentes no mainstream académico tem sido, nos últimos 30 ou 40 anos, a Teoria das Cordas. Entre muitos outros imbróglios filosóficos, a Teoria das Cordas, para ser minimamente coerente, pressupõe uma infinitude de universos, cada uma com características diferentes, sendo que essas características variam infinitamente e sendo que todas essas variações são possíveis. As consequências desta maneira de pensar o Universo são até divertidas, porque, por exemplo, se perguntares a um físico ateu que seja adepto desta cosmologia se existe um universo que tenha sido criado pelo Deus católico, ele dirá que sim, porque todas as possibilidades são plausíveis.

É claro para todos aqueles que não investiram a sua carreira nesta teoria que ela tem problemas: não é demonstrável, não é falsificável, não reflecte a realidade do nosso universo, tem dimensões a mais e evidências empíricas a menos, e como fundamento racional apresenta apenas a sua formulação matemática, que é elegante, sim, mas apenas isso. E ao contrário do que te andam a dizer há um século, uma equação matemática não tem que ser bonita para ser verdadeira. Nem que seja pela evidência semântica de que o belo não é quantificável, e o que é belo para um matemático, pode ser feio para outro matemático.

E assim sendo, já há muito que a morte da Teoria das Cordas estava a ser anunciada por muito boa gente, apesar de milhares de académicos em posições de poder nas universidades de todo o mundo lutarem desesperadamente contra esse falecimento.

Acontece que, há coisa de seis horas atrás, caiu no Youtube um objecto mediático que enterra em definitivo a validade da Teoria, mesmo que ela ainda esteja viva e a espernear em estertores de agonia nos corredores das academias. Leonard Susskind, que se não é o pai das Cordas é por certo o homem que lhes deu vigor narrativo para sobreviver durante décadas, acaba de dizer isto no canal de Curt Jaimungal

"A Teoria das Cordas não serve para explicar este universo. Temos que começar do zero."



A afirmação é de louvar, num homem que dedicou a sua vida à causa e que é famoso por isso. É preciso ter coragem para chegar aos 84 anos e renegar a própria carreira. Principalmente quando vai fazer inimigos muitos, mesmo no seu círculo mais próximo da Universidade de Stanford.

E a explicação que o célebre físico dá, complexa, pode resumir-se numa ideia central, que é afinal muito simples: a matemática da Teoria das Cordas não descreve o mundo em que vivemos nem o universo observável. Ponto.

E sendo certo que a ciência não é útil ao homem quando se dedica a estudar universos alheios à realidade ontológica humana, podemos chegar à conclusão que a Teoria das Cordas é, sobretudo, inútil.

Paz à sua alma e que descanse em paz.

Uma última nota: não é por acaso que Susskind decidiu render-se às evidências no canal Theories of Everything With Curt Jaimungal. O rapaz deve ser neste momento o mais relevante youtuber na área das ciências e as suas conversas densas e desassombradas, de longo formato, com muitos dos mais proeminentes, e alguns dos mais rebeldes, cientistas da actualidade projectaram-no para um patamar de divulgação científica que dificilmente será rivalizado por outro alguém, no presente perfeito.

Uma vídeo-aguarela de Paul Joseph Watson.

Neste breve clip de 9 minutos, com conteúdo promocional incluído, PJW oferece um eloquente boneco destes últimos dias da circense campanha eleitoral nos EUA. Imperdível.



Biden diz que os eleitores de Trump são “lixo”. Trump responde com mais um momento icónico.

Joe Biden foi mais longe do que Hillary Clinton e o seu infame comentário de 2016 sobre os "deploráveis", e chamou "lixo" aos apoiantes de Trump. A resposta da campanha republicana não se fez esperar e vai ficar para os anais.


Assassino de crianças de Southport é um terrorista islâmico e o Governo escondeu esse facto do público.

Axel Muganwa Rudakubana, o adolescente de origem migratória que matou três meninas em Southport, foi acusado de terrorismo por possuir um manual de instruções jihadista e ter adquirido ricina, um agente patogénico mortal. A polícia britânica escondeu estes dados durante meses.


The Tubes, Ramones & Dr. Feelgood: Entre o punk e o rock de taberna, três discos iniciáticos.

A Discoteca da minha vida #01: Na primeira prateleira desta estante virtual estão os Ramones, os Dr. Feelgood e os The Tubes, ou seja, 3 discos dissidentes e iniciáticos, do fim dos anos 70, que formaram os meus tímpanos para todo o sempre.


Não é nada má ideia: Empregadores portugueses passam a ser financeiramente responsáveis pelos seus trabalhadores imigrantes.

Uma ajuizada estratégia de responsabilização do capitalismo corporativo: A partir do próximo mês, os empregadores portugueses serão financeiramente responsáveis pelos trabalhadores imigrantes em caso de incumprimento da lei, incluindo custos de deportação.


Isto inspira confiança à brava.

A ABC decidiu colocar um oráculo com resultados eleitorais do estado da Pensilvânia enquanto emitia um directo da Fórmula 1. Resultados eleitorais esses que só poderão ser contabilizados na Terça-feira que vem, depois de fechadas as urnas. Mas Kamala Harris vai ganhar por boa margem, pelos vistos, apesar das sondagens neste momento darem uma vantagem de 1% a Donald Trump:

A emissora corporativa afirmou que se tratou apenas de um teste, que por erro técnico entrou no directo, mas numa nação em que mais de metade do eleitorado está desconfiado que a fraude vai corromper os resultados de 5 de Novembro, a ocorrência não deixa de contribuir para o ruído e a suspeição.

Kim Iversen comenta o estranho facto e a pouco convincente justificação prestada pela estação televisiva.

Bem jogado.

Depois de biden ter chamado "lixo" aos eleitores de Trump, a campanha republicana respondeu, em 24 horas, com uma operação genial, transportando o candidato num carro de recolha de resíduos urbanos, decorado com as cores e os lemas MAGA. Até uma conferência de imprensa o homem deu, do alto do camião.

quarta-feira, outubro 30, 2024

O ódio como motor da tirania.

O Presidente Joe Biden saiu do buraco onde tem estado enfiado e voltou a entrar no ciclo de notícias, declarando que os apoiantes do Presidente Donald J. Trump são “lixo”.

“Donald Trump não tem carácter. Ele não quer saber da comunidade latina... Ainda no outro dia, um orador no seu comício chamou a Porto Rico uma ilha flutuante de lixo”, disse Biden antes de proferir a frase que está a provocar uma tempestade política e mediática: 

“O único lixo que vejo a flutuar são os seus apoiantes”.

Há que dizer que as declarações do tal orador que se referiu a Porto Rico como uma ilha flutuante de lixo foram feitas num contexto humorístico, por um comediante. E assim foram entendidas pelos porto-riquenhos, já que sondagens posteriores revelam que Trump continua a liderar as intenções de voto naquela ilha, como liderava antes.

Mas este é apenas um detalhe. O que interessa sublinhar é que nas últimas semanas de campanha, os democratas intensificaram o discurso de ódio em relação a Trump e aos seus eleitores de uma forma absolutamente insustentável. O candidato republicano é Hitler e metade da população americana é nazi. Um como os outros, não prestam, são lixo, criaturas deploráveis, racistas e ignorantes, que impedem a Federação de atingir a utopia liberal-leninista que Washington desenhou para eles.

Ora, independentemente da cor política de cada um, qualquer pessoa minimamente sensata perceberá que uma nação onde impere o Estado de Direito e o aparelho normativo e eleitoral da democracia liberal clássica não pode ser governada por uma classe política que despreza metade da sua população. O ódio que as elites dos poderes instituídos na América nutrem pelas massas nativas é insustentável e anuncia o colapso da federação.

Como já afirmei, não creio que os conservadores americanos estejam dispostos a recorrer à violência para desinstalar esta gente que abertamente os despreza dos seus poderosos assentos, pelo que o 'colapso' de que falo será meramente regimental. Os Estados Unidos da América vão acabar por se tornar numa ditadura feroz, mascarada de democracia.

E o processo será muito mais simples e fácil de executar do que se pensa: Basta que o colégio eleitoral seja anulado e que as fronteiras permaneçam abertas por mais um ou dois mandatos presidenciais. A partir daí, a ala populista do conservadorismo americano nunca mais chegará ao poder. E sem a ala populista, o Partido Republicano não é mais que um mecanismo de legitimação - ou expiação - do Partido Democrata.

Suprimido o necessário equilíbrio do colégio eleitoral, que dá aos estados menos populosos algum significado eleitoral, e num país entretanto injectado com dezenas de milhões de imigrantes ilegais, os EUA vão passar de República Federal a República Popular, mandatada pelos grandes e distópicos centros urbanos, visceralmente liberais porque habitados apenas por minorias étnicas, pobres e alienadas, e a oligarquia dos milionários, igualmente alienados, que na verdade constituem os dois grupos demográficos fundamentais dos Democratas (onde residem os votos, onde reside o dinheiro, respectivamente). 

É claro que o problema do ódio dos líderes em relação aos liderados não é de agora e não se plasma apenas na América. Na Alemanha, em França e no Reino Unido, por exemplo, acontece exactamente o mesmo fenómeno. A diferença é que na Europa continental o problema regimental já foi resolvido há muito tempo. Os cidadãos europeus são de facto governados por um órgão não eleito, a Comissão Europeia, pelo que o simulacro de democracia está plenamente instalado e a bombar a todo o gás. E no Reino Unido, a ausência de uma constituição formal e a aliança entre as oligarquias progressistas e conservadoras, que possibilitou e a emergência de um unipartido, cristalizada com Boris Johnson, resolveu também o problema do escrutínio democrático.

As elites do Ocidente têm desta forma a rédea solta para expressar o seu desdém pelas massas. E, como as declarações obscenas de Biden sugerem, não vão ter qualquer problema em expressá-lo da forma mais tirânica e draconiana que lhes for possível. Campos de extermínio incluídos.

Reino Unido: Total de imigrantes ilegais a atravessar o Canal da Mancha em 2024 já superou o número de 2023.

De acordo com dados oficiais, quase 30.000 migrantes chegaram ao Reino Unido este ano atravessando o Canal da Mancha em pequenas embarcações, mais 10% do que os registados até Outubro do ano passado. 


Freaking good sci-fi

A inteligência artificial serve bem para algumas cenas:

Joe Biden critica a campanha de Kamala Harris: “morta e enterrada”; “estúpida e preguiçosa”.

Joe Biden afirmou que a candidatura presidencial de Kamala Harris está defunta e, nos corredores da Casa Branca, corre a anedota de que Biden é mais assertivo e coerente sobre a campanha de Harris do que sobre qualquer outro assunto. 


Haverá saída por vias democráticas?

Walter Biancardine pergunta-se: será possível, por meios democráticos e pacíficos, vencer a pressão crescente dos diversos aspirantes ao domínio global - califado islâmico, eurasianismo e globalismo ocidental? Ou estamos condenados a uma guerra que nos reduza a todos a cinzas?


Avaria.

Rebentou finalmente a máquina da abundância. O café sai sem espuma e Deus chama uma: ambulância.


Uma boa conversa entre um apparatchik do New York Times e Tucker Carlson.


terça-feira, outubro 29, 2024

O Sousa a ser Tavares.

Quando a comunidade negra "protestar como muito bem entender" à porta do sr. Sousa Tavares e lhe incendiar o automóvel,  é mais que certo que ele vai rever rapidamente a sua opinião sobre o assunto.

Trump diz que não quer envolver os EUA numa mudança de regime no Irão.

Donald Trump afirmou recentemente que os EUA devem adoptar uma abordagem cautelosa em relação ao Irão e não se envolverem em tentativas de mudar o governo do país. Mas considerando o dinheiro sionista que financiou a sua campanha, estas palavras valem o que valem.


Kamala projecta em Trump a tomada do poder militar pela esquerda americana.

Como é costume nos democratas, Kamala Harris projecta em Donald Trump a sua própria volição totalitária e a ambição do seu partido em criar um corpo militar subserviente não à Constituição ou ao povo americano, mas à agenda neo-liberal.


Odair e o elitismo sistémico.

Odair Moniz é o George Floyd da Cova da Moura - uma vítima do sistema e da violência policial, de raiz racista. Acontece que não. Acontece que é, sim, mais um instrumento que as elites usam para nos virarem uns contra os outros. Uma crónica de Afonso Belisário.


Índice da saúde psicossocial do Ocidente: Menos que zero #145


 

É tão provável que já está a acontecer.

segunda-feira, outubro 28, 2024



Distopia do Reino Unido: Em apenas um ano, o mayor de Londres apreendeu 1.500 automóveis a cidadãos britânicos.

Numa ataque à propriedade privada muito característico do marxista-islamita que os londrinos elegeram como Mayor, a autarquia de Londres está a apreender automóveis a um ritmo de 120 por mês, ao abrigo de leis draconianas de 'protecção ambiental'.


Devemos ficar gratos por sermos roubados, porque os espanhóis são ainda mais roubados do que nós.


Telescópio Espacial Euclid: As profundezas do espaço, em alta resolução.

Nos próximos seis anos, o telescópio espacial Euclid vai fazer um mapa 3d em alta resolução de um terço do universo visível. As primeiras imagens já nos chegaram e em apenas dois meses o telescópio criou um mosaico com mais de 100 milhões de objectos celestes. 


Joe Rogan e Donald Trump incendeiam a Internet com uma conversa de 3 horas.

A conversa de três horas entre Joe Rogan e Donald Trump há-de ficar para a história dos media e serve para confirmar a morte dos meios de comunicação social convencionais. Só no Youtube, já somou 36 milhões de visualizações. 


domingo, outubro 27, 2024

Sobre a historicidade do Rei Artur.

Num novo trabalho sobre a factualidade histórica de Artur, percebemos que a sua existência na baixa idade média será mais que provável, embora se tratasse possivelmente de um "líder de batalhas" e não de um monarca. 

Índice da saúde psicossocial do Ocidente: menos que zero #144


Investigação independente da tentativa de assassinato de Trump: “Outro atentado pode e vai acontecer.”

Um painel independente que investigou a tentativa de assassinato de Donald Trump no comício da Pensilvânia, emitiu um relatório contundente, alertando que incidentes semelhantes “podem e vão acontecer novamente”, a menos que os Serviços Secretos sejam profundamente reformados.


Afinal, Lando Norris não vai conseguir negociar a paz no Médio Oriente.

Onde também ficamos a saber que Max Verstappen, quando não está ao volante do seu Red Bull, se entretém a construir campos de concentração, e que, ainda assim, já tem o título do mundial de pilotos praticamente no bolso.

Rocket Powered Mowak informa, revela, explica, elucida e ilumina.

Um mapa que ajuda a ler as eleições de 5 de Novembro.

Neste mapa eleitoral do canal Race Report percebemos quais vão ser os estados decisivos nas presidenciais de 5 de Novembro: Nevada, Arizona, Wyoming, Michigan, Geórgia, Carolina do Norte e Pensilvânia. O candidato que ganhar nestes estados ou na maior parte deles, é muito capaz de vencer as eleições. O Race Report dá-os todos como ganhos por Donald Trump, mas isso já é outro tanto. O que importa aqui é ter estes dados como referência para uma boa leitura da noite eleitoral.

O método de cuspir mentiras para a salada de palavras

 talvez não seja o quanto baste para chegar à Casa Branca.

Outros métodos, mais radicais, terão que ser necessários.

sábado, outubro 26, 2024

Como a substituição demográfica funciona em favor da substituição eleitoral nos EUA (sem ser necessário sequer que os imigrantes ilegais votem).

O regime Biden acabou de amnistiar um milhão de imigrantes ilegais, permitindo na prática que permaneçam indefenitivamente nos EUA. A actual administração já deixou entrar nos EUA, pelo menos, 10 milhões de ilegais. Mas dado que estes números resultam de encontros registados com pessoas que atravessaram a fronteira, há quem fale em 50 milhões, porque, como é óbvio, há muita gente que entra nos EUA sem que ninguém dê por ela.

Considerando que a população recenseada é de 335 milhões, e que muitos outros milhões de ilegais já tinham entrado na América anteriormente, percebe-se a dimensão do fenómeno: é possível - e plausível - que a percentagem de imigrantes ilegais a viverem nos EUA seja de 20% a 30% da população total.

Há aqui um detalhe que muitas vezes escapa ao debate sobre a imigração nos Estados Unidos e que é este: para que os democratas utilizem este processo de substituição demográfica em seu favor, não é necessário que os imigrantes ilegais votem. É apenas necessário que sejam conduzidos para os distritos eleitorais em que o Partido Democrata é cronicamente mais votado, como os grandes centros urbanos das costas leste e oeste da federação.

O aumento populacional daí resultante, permite por si só reformular os mandatos eleitorais para o Congresso, de forma a eleger mais congressistas democratas e menos congressistas republicanos. Mas também a distribuição dos votos pelo colégio eleitoral, que determina o resultado das eleições presidenciais, depende em última análise dessa relação demográfica. Quanto mais pessoas viverem nos estados azuis, mais votos poderão vir a somar no futuro, em prejuízo dos estados vermelhos, que terão uma percentagem da distribuição demográfica cada vez menor.

Entre 1788 e 2024, o colégio eleitoral já conheceu centenas de alterações ao número de votos de cada estado, na maior parte dos casos beneficiando os estados mais densamente habitados, com grandes centros urbanos, regra geral de maioria democrata.

Por isso, o recorrente método de protesto contra as políticas de fronteira aberta da esquerda utilizado pelos governadores republicanos, que é o de despejar imigrantes ilegais nos estados azuis e nas suas grandes cidades, é contraproducente, para não dizer idiota. Na verdade, estão apenas a colaborar com o projecto de poder dos democratas.

Joe Rogan explica

porque é que o ContraCultura se chama ContraCultura:

Obrigado, pela colaboração, Joe!

É capaz de ter sido, sim.

E entre os quais, o genro - o insuportável globalista Jared Kushner.

Um milhão de visualizações por hora.

A conversa de três horas entre Joe Rogan e Donald Trump há-de ficar para a história dos media e serve para confirmar a morte dos meios de comunicação social convencionais.

Só no Youtube, o podcast está a recolher quase um milhão de visualizações por hora:

E o principal veículo de distribuição do "The Joe Rogan Experience" é o Spotify, não o Youtube. Daqui a 24 horas este podcast estará a competir com o célebre primeiro episódio de Tucker Carlson no Twitter (agora X), logo depois de ter deixado a Fox News, em Junho de 2023, para o título de objecto mediático mais visto de sempre.

A verdade é que todos os candidatos a cargos públicos de topo deviam ser submetidos a este critério do longo formato. Porque proporcionam não só informação mais profunda sobre as suas políticas como permitem uma avaliação das suas personalidades e das suas histórias de vida.

É claro que se em 2010 alguém afirmasse que o mais importante evento mediático nos EUA em 2024 ia ser uma conversa entre o apresentador do "The Apprentice" e o apresentador do "Fear Factor", esse alguém seria imediatamente enfiado num manicómio, mas este é o mundo que temos agora.

Seja como for, eis o podcast que está rebentar com a internet, na sua integridade.

Guerra Civil, triunfo e tragédia: cinco anos para a eternidade.

O contra ao Fim-de-Semana / Biografias dos Primeiros Césares: Segundo de dois artigos dedicados à intrépida, caótica, épica, quezilenta e imparável existência de Caio Júlio César, que descreve os alucinantes cinco últimos anos do ditador.


Reino Unido: Novos dados mostram que a taxa de criminalidade entre imigrantes é muito maior que entre nativos.

A partir de um estudo estatístico do Telegraph é possível chegar à conclusão que os imigrantes no Reino Unido cometem, comparativamente, muito mais crimes que os britânicos nativos, apesar do governo tudo fazer para ocultar os dados.