tudo o que Candace Owens diz neste segmento sobre os sionistas em particular e o Estado de Israel em geral.
E, como ela, declaro que nunca mais na vida me ouvirão dizer seja o que for em defesa desta gente, que enquanto se entretém com genocídios pretende passar por inocente e silenciar qualquer voz que lhes diga que não, nem pensem, jamais e, já agora: vão bardamerda.
🚨BREAKING: In a bombshell reveal on a @MeidasTouch podcast, author Michael Wolff reveals that Epstein pulled photos from his safe showing Trump with "girls of an uncertain age... topless on Trump's lap..."
Os Estados Unidos acabam de transformar a União Europeia num Estado
vassalo, servo dos seus interesses industriais e comerciais, humilhação
apenas possível dada a situação de extrema fragilidade a que as elites
globalistas condenaram o velho continente.
Um estudo publicado no início deste ano confirmou que os Institutos
Nacionais de Saúde dos EUA financiaram um projecto "científico" que
criou mais de 200 versões sintéticas do vírus SARS-CoV-2, com a
declarada intenção de exponenciar a sua transmissibilidade ao ser
humano.
Já a pensar em Esmirna, João Nuno Pinto aventura-se por Istambul,
visitando mercados, bairros pitorescos e a incontornável Mesquita de
Santa Sofia, para acabar embalado pela corrente fluvial que divide dois
continentes.
Para quem tem interesse neste assunto, Richard Dolan publicou hoje um vídeo-ensaio sobre as razões pelas quais dificilmente saberemos a verdade sobre o fenómeno OVNI, pelo menos se estivermos à espera que sejam as "autoridades" a fazê-lo.
A verdade é que as consequências dessa revelação seriam tremendas em múltiplos níveis - políticos, económicos, sociais, espirituais, científicos, tecnológicos, energéticos e etc. - de tal forma que constituiriam por certo um momento de ruptura com o entendimento que temos de nós próprios e do cosmos, para além de alterarem completamente equilíbrios estruturais e super-estruturais que sustentam o nosso modus vivendi, o tecido social e a parafernália material e imaterial em que assenta a civilização.
E quem teria mais a perder com essa revolução? As elites, os grandes conglomerados económicos, o estabelecimento tecnocrático e burocrático, as academias, enfim, todos aqueles que ocupam posições de poder, nesta distopia maquiavélica a que chamamos mundo.
A abordagem abrangente, quase enciclopédica, de Dolan faz deste vídeo uma referência sobre o tema.
A grande tragédia do nosso tempo talvez não seja a ascensão dos
perversos, mas a passividade barulhenta dos estúpidos. Uma crónica de
Marcos Paulo Candeloro.
O governo globalista-leninista britânico está a formar uma "equipa de
polícias de elite" para monitorar as redes sociais em busca de
"sentimentos anti-imigração", e a preparar-se para responder com
violência policial aos protestos populares.
Extremamente depravada, direi eu. Mas não apenas eu. Dois americanos, o juiz Napolitano e Jefrrey Sachs, qualificam-na desta forma. Justificadamente.
Sachs, que não é propriamente um teórico da conspiração e costuma ser um comentador bastante sóbrio, não mede as palavras neste clip e chega mesmo a sugerir aquilo que toda a gente com um neurónio a funcionar já percebeu: a Mossad controla, por chantagem sobre os seus pecados, o Presidente americano, tanto como grande parte de senadores e representantes do Capitólio.
Não há outra explicação plausível para a barbárie imperialista, a vilania recordista, a sanguinolenta arrogância, o irresponsável belicismo de toda esta gente.
Quer dizer, eu tenho uma teoria alternativa, que não será tão plausível, mas que é esta: Neste momento no Ocidente há um patamar de fama, riqueza e poder para além do qual toda a gente é Fausto. Toda a gente vendeu a alma ao diabo e trabalha em favor da sua agenda de cinzas.
Mas Napolitano e Sachs limitam-se aos factos e deixam a metafísica para obscuros bloggers como este vosso criado.
A política brasileira já não se organiza em torno de ideias ou
princípios — mas de paixões. Paixões que dispensam a lógica, atropelam
leis e moldam narrativas conforme o herói ou o vilão. Uma crónica de
Silvana Lagoas.
Como é regra do Blogville, sempre que personagens caros à história, à filosofia e ao espírito dissidente desta página se encontram, aqui lhes é reservado merecido destaque. E desta vez, olhem que dois: Clayton Morris foi à Escócia, provavelmente de férias, e aproveitou para visitar o amigo Neil Oliver.
Nem é preciso dizer mais nada, porque a estes dois nunca falta assunto.
O Tour de France deste ano foi excessivamente previsível. Teve os seus momentos entretidos, os seus momento aborrecidos, como quase sempre, e terminou como todos sabíamos que ia terminar: com a vitória do melhor ciclista do circuito profissional.
Está agora na moda - e já tinha acontecido com o Giro - desenhar as grandes voltas com as montanhas mais altas na segunda e, principalmente, na terceira semana. Isto, na minha opinião, é uma parvoíce de todo o tamanho porque torna as primeiras dez ou doze etapas das competições desinteressantes, ou - ao contrário, excessivamente decisivas.
O que aconteceu neste Tour é que, quando chegaram aos Alpes, os ciclistas estavam tão cansados e castigados que não houve ataques espectaculares, não houve emoção e, sobretudo, não houve incerteza: Pogacar, mesmo sem aquela que seria a sua perna direita - João almeida, que se partiu todo na primeira semana da competição - já tinha ganho a prova antes de lá chegar.
Por tudo isto, sinceramente, nem me apetece escrever muito sobre o assunto.
A última etapa porém, foi uma coisa de doidos. Contrariando a tradição, que "obriga" a etapas de champanhe e selfies, com dois minutos de competição entre sprinters, nos últimos 500 metros dos Campos Eliseos, a organização decidiu em boa hora montar uma corrida a sério em Paris, que incluiu três subidas difíceis ao Montmratre.
Com, calculo eu, centenas de milhar de adeptos histriónicos a emoldurar apoteoticamente o cenário urbano do circuito parisiense - o mesmo que deu a medalha de ouro a Remko Evenepoel, nas olimpíadas do ano passado - Pogacar decidiu que, mesmo apesar da chuva e dos riscos inerentes, queria ganhar pela quinta vez nesta edição do Tour e lançou-se numa correria maluca com um punhado de outros ciclistas de primeira água pelo empedrado encharcado a cima, com uma determinação tão bonita como insensata, já que tinha a prova mais que ganha.
Foi um momento épico, lindíssimo, que vai ficar para a história do Tour e do ciclismo profissional. Wout van Aert acabou por vencer a etapa, merecidamente, depois de deixar, na última subida, o campeoníssimo esloveno para trás.
De resto, há que celebrar o espírito combativo de Jonas Vingegaard, que teve energia para fazer sofrer Pogacar nos Alpes; há que sublinhar a falência anímica e física de Remko Evenepoel, que desistiu numa etapa de alta montanha, completamente vazio; e há que registar para memória futura a evidência laboratorial de que Primoz Roglic deve começar a pensar na reforma, já que mesmo com as ausências de Evenepoel e Almeida, não conseguiu fazer melhor que oitavo à geral.
Mas, sinceramente, se não fosse a glória desta última etapa, se calhar nem me tinha dado ao trabalho de escrever fosse o que fosse sobre o Tour de France deste ano.
Enquanto a sua Procuradora-Geral está a negociar com Maxwell aquilo que
ela pode e não pode dizer sobre o caso Epstein, Trump sugeriu que tem
poderes para a tirar da prisão a que por 20 anos foi condenada. Toda
esta história fica mais e mais sinistra a cada dia que passa.
Os protestos anti-imigração que marcaram a semana passada no Reino
Unido aumentaram de intensidade este fim de semana, com tensos
confrontos entre os manifestantes, grupos do Antifa e a polícia, em
Norwich, Portsmouth, Bournemouth e Leeds.
Paulo não esteve aqui, e Constantinopla caiu, ou foi deixada cair. Mas João Nuno Pinto encontra ainda os sinais do império cristão de Bizâncio, que contrastam com o nacionalismo turco e a monumentalidade islâmica.
Michael Mann, um apanhado do clima da Universidade da Pensilvânea,
infame pelas suas posições intransigentes e os seus cálculos
fraudulentos, evocou a Segunda Emenda da Constituição Americana para
apelar ao assassinato de Donald Trump.
Pedro Pascal, o feminista favorito de Hollywood, é uma praga sem freio. Não há filme que seja produzido sem ele, não há série que ele não destrua. De tal forma que já toda a gente enjoou a figurinha, tanto mais que, fingindo-se woke e todo progressista, parece que é um bocadinho atrevido com as senhoras que têm a infelicidade de contracenar com ele.
Deixo aqui um exemplo dessa repulsa, mas há centenas.
O Tom Sarti, do Saindo da Bolha, primeiro amigo do ContraCultura,
deixou-nos a sós com a insanidade deste mundo, a 15 de Julho. Fica um
breve tributo de Marcos Paulo Candeloro e Paulo Hasse Paixão.
Alexandre de Moraes já não está em condições emocionais e psicológicas
de exercer o seu cargo. A sua permanência no Supremo Tribunal Federal
compromete a credibilidade da instituição, alimenta o ressentimento e
sufoca a democracia. Uma crónica de Walter Biancardine.
No século XXI, o PSD é o novo partido comunista, inspirado pela distopia
progressista alemã e controlado pelo Quartel General da Revolução
Internacional, sediado em Bruxelas. Uma crónica de Miguel Nunes Silva.
A directora da Inteligência dos EUA, Tulsi Gabbard, afirmou que a
ex-candidata presidencial Hillary Clinton estava "num regime diário de
tranquilizantes pesados", sofria de perturbações psíquicas e que essa
situação era do conhecimento do Kremlin.
João Nuno Pinto prepara-se para deixar a Europa, rumo à Ásia menor. Mas
ainda teve tempo para comentar os debates que Paulo manteve com
filósofos estoicos e epicuristas e... perder uma viagem de helicóptero
sobre Atenas.
por que raio é que o Dan Bongino continua determinado em enganar os americanos quando é mais que evidente que já ninguém acredita numa palavra que ele possa dizer ou escrever.
Esta gente está drogada ou possuída ou qualquer coisa do género...
O processo de destituição funcional da humanidade, um claro objectivo de
globalistas e trans-humanistas, está já em velocidade de cruzeiro,
aliando as tecnologias de inteligência artificial à automação e à
robótica, para ganhos de produtividade das grandes corporações.
Só acrobatas retóricos (ou lavadinhos do cérebro) é que conseguem ir a uma manifestação de protesto contra os preços e a escassez da habitação agarrados a cartazes pró-imigração.
Como é que numa manifestação a exigir mais habitação surge um cartaz destes? Não é para um amigo, é mesmo para mim. pic.twitter.com/TEwFHqvHMz
O regime Zelensky está a enfrentar protestos por minar os principais
órgãos anti-corrupção do país, com o líder ucraniano a assinar um
projecto-lei que acaba com a independência das agências encarregadas de
investigar a podridão que reina no regime.