quarta-feira, novembro 26, 2025

Toma o comprimido.

Regime Trump pressiona Zelensky a assinar acordo de paz até ao Dia de Acção de Graças. Depois, arrepende-se da ideia.

Por breves momentos, Donald Trump pareceu consciente que a Ucrânia nunca vai ganhar a guerra e pressionou o regime Zelensky para aceitar uma proposta de paz a curto prazo. Mas entretanto, a presidência norte-americana voltou a perder a lucidez.


Para compensar

a ausência de conteúdos minimamente interessantes aqui no blog, deixo-vos com um trio de luxo: os dois alexandres do The Durant e Robert Barnes, numa conversa lúcida e entretida, especialmente focada nos últimos desastres da diplomacia americana relativos à guerra na Ucrânia.

Não há, actualmente, muito melhor do que isto, no espectro dos podcasts de análise política. 


Candace Owens afirma que os Macrons querem matá-la.

Candace Owens publicou no X uma mensagem em que acusa Brigitte e Emmanuel Macron de planearem o seu assassinato, classificando a a ameaça como “extremamente séria”, e sugerindo também que o assassino de Charlie Kirk treinou com a 13ª Brigada da Legião Estrangeira.


 

Uma derrota para o populismo americano: Marjorie Taylor Greene deita a toalha ao chão.

A representante republicana da Geórgia, Marjorie Taylor Greene, anunciou na sexta-feira que vai abandonar o Congresso. Uma derrota para o populismo americano, sob o alto patrocínio da maior fraude deste século: Donald J. Trump.


 

terça-feira, novembro 25, 2025


O movimento MAGA morreu.

 

E não me parece que vá ressuscitar com cheques de 2.000 dólares.

 

A Igreja não pode tornar-se um superpartido.

A missão da Igreja é transcendente e não pode ser reduzida a mais uma voz no debate partidário, porque os partidos mudam mas o Evangelho permanece. É a partir dele que a Igreja deve continuar a iluminar a vida pública. Uma advertência de António Justo.


 

Nigéria: 300 crianças cristãs raptadas por jihadistas.

Uma escola católica em Agwara, no centro da Nigéria, foi alvo de um violento ataque na manhã de sexta-feira, durante o qual jihadistas armados raptaram mais de 300 alunos e cerca de 12 professores.


 


Cessar-fogo, qual cessar-fogo? Israel afirma ter morto o fundador do Hezbollah num ataque em Beirute.

As Forças de Defesa de Israel realizaram no domingo um ataque significativo no Líbano, visando a cúpula política do Hezbollah. Mataram cinco pessoas e feriram 28. É de supor que a Casa Branca tenha aprovado esta violação ao seu próprio plano de paz.


 

Em 2070 os cristãos serão uma minoria, nos EUA.

O cristianismo nos Estados Unidos está a enfrentar um declínio acentuado, com a percentagem de americanos que se identificam como cristãos caindo de cerca de 90% em 1970 para 62% actualmente, e com previsão de cair para 46% até 2070.


 

segunda-feira, novembro 24, 2025

Nocturnos #07: A Psyop Alienígena

Toda a informação que estamos a receber sobre o fenómeno OVNI tem como fonte "as autoridades". Devemos por isso, e por muitas outras razões, desconfiar do que nos está a ser doutrinado.

Uma Reflexão Sobre o Declínio de Portugal

A perda de protagonismo histórico que outrora marcou a presença de Portugal no sistema internacional não se explica apenas pela estagnação económica ou pelo declínio estrutural que o país tem vivido nas últimas décadas. Francisco Henriques da Silva enuncia outras variáveis.

  


Megyn Kelly denuncia encobrimento do FBI sobre a tentativa de assassinato de Trump: “Tudo isto fede.”

Megyn Kelly analisou as descobertas bombásticas de Tucker Carlson e combinou-as com novas reportagens de Miranda Devine, do New York Post, para concluir que a narrativa do FBI sobre a tentativa de assassinato de Donald Trump está muito mal contada.


 

A linguagem é uma benção ou uma maldição?

Não partilho completamente do conceito de linguagem enunciado por Chase Hughes neste clip, mas o tema é deveras interessante e a forma como o youtuber o coloca não deixa de alimentar reflexão.

É verdade que dependemos aprioristicamente da linguagem e das categorias axiomáticas que estabelece para interpretar a realidade e é verdade que diferenças linguísticas entre os povos implicam necessariamente formas diferentes de observar o mundo e a vida e será até verdadeiro, outrossim, que as palavras estabelecem um filtro concreto entre a realidade e o observador.

Eu acredito porém que essa faculdade - a da linguagem - nos foi dada por Deus, para boa navegação do cosmos e da existência, enquanto Hughes considera-a um vírus parasita, que nos impede de penetrar na essência das coisas (dificultando até o auto-conhecimento).

Muitas vezes especulo como é que o pensamento se articularia sem palavras. E tomo como exemplo os meus animais de estimação, que raciocinam sem léxico. Só para ficar intrigado à brava com a questão.

E é também sobre esse enigma que Hughes se debruça, neste breve vídeo que, mesmo concluindo em divergência com as minhas convicções sobre o assunto, está muito bem esgalhado. 

Telemóveis Galaxy da Samsung integram “spyware israelita irremovível”.

A Samsung está a ser acusada de instalar um "spyware israelita irremovível" nos telemóveis da série Galaxy, que levanta questões sérias quanto à sua segurança e privacidade. E a resposta da empresa coreana a essas acusações é tudo menos tranquilizadora.


 

Jeffrey Epstein apresentou executivo do JPMorgan a Netanyahu e ao Príncipe Andrew.

As conecções Epstein não acabam nunca: Jes Staley, da JP Morgan, fez novos clientes, nada mais nada menos que o Príncipe Andrew e o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, por influência do infame pedófilo e traficante de menores. 



A narrativa contra-ataca.

A Rússia está a ganhar a guerra da Ucrânia por causa das hordas de soldados norte-coreanos viciados em pornografia

A sério. É um facto que vai ficar para a História. Acreditem.

domingo, novembro 23, 2025

Fuck around. Find Out.


Como naquele Hopper em que lemos sexo mas a palavra não é essa.

Um cruzamento sem sinaleiro, uma bola de ranho na mão, um BI na bolsa dos cosméticos, uma excursão a Fátima, um casamento no centro comercial, uma existência sem vícios, um jantar indigesto, uma rua inclinada, e um telemóvel para alimentar o Mistério: desvarios do século XX.



Rebenta a ironia: “Lei da Transparência” que supostamente divulgaria os ficheiros Epstein vai ser usada para que permaneçam secretos.

Em nome da "segurança nacional" (não a que tem a ver com a defesa da nação, mas a que protege o sistema do povo), o projecto-lei aprovado para que os ficheiros Epstein caíssem no domínio público vai ser usado para que continuem trancados a sete chaves.

Marjorie Taylor Green deita a toalha ao chão.

Uma derrota para a América em particular e o populismo em geral. Sob o alto patrocínio da maior fraude deste século: Donald J. Trump. 
 

ContraConversa com Nuno Matos Pereira.

Uma saborosa conversa, abrangente e informal, com Nuno Matos Pereira, um velho amigo do Contra e líder do ADN no distrito do Porto. 

Tucker Carlson e Andrew Huff sugerem que o vírus da Covid-19 foi programado para não infectar judeus asquenazes.

Tucker Carlson e o seu convidado de podcast Andrew Huff discutiram a hipótese do coronavírus ter sido "adaptado" para ter efeitos mais ou menos adversos em grupos específicos de pessoas. Como um dos grupos discutidos foi o dos judeus asquenazes, a Internet explodiu de pronto.


A NASA é um poço envenenado:

Não bebas dessa água. 

Há alguns dias atrás, a transmissão em directo da Estação Espacial Internacional (ISS) foi subitamente interrompida após um OVNI passar nas suas imediações.  Apesar da imediata interrupção, podemos ver neste clip uma das sequências vídeo mais enigmáticas de sempre relativas a este fenómeno.
 

 
Mas sendo a agência espacial americana aquilo que é,uma máquina de falácias, encobrimentos, mentiras, manipulação e propaganda, devemos invariavelmente suspeitar de qualquer imagem ou sequência fílmica que de lá seja proveniente.

Clayton Morris conversa neste breve segmento com Justin Harvey sobre estas imagens, tanto como sobre alguns outros tópicos que a NASA esconde e falsifica. 

Importa o terceiro mundo e serás o terceiro mundo: Rio Cherwell em Oxfordshire é agora uma lixeira flutuante.

No outrora prístino Oxfordshire o despejo ilegal de lixo transformou o pitoresco Rio Cherwell num pesadelo ambiental, com pilhas de detritos de 6 metros de profundidade e 150 metros de comprimento. A diversidade está a transformar a Inglaterra no Paquistão.


 

Europa está prestes a reconhecer a poligamia num caso de direitos humanos que envolve imigrantes muçulmanos.

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos prepara-se para decidir se as famílias poligâmicas devem ser reconhecidas pela lei europeia, a propósito de um processo levantado por um imigrante muçulmano que exige trazer para o Reino Unido todas as suas mulheres.


 

sábado, novembro 22, 2025

A mulher mais poderosa do mundo está a envenenar completamente o segundo mandato de Donald Trump.

Susie Willes, a chefe de gabinete do presidente norte-americano, é em muito responsável por tudo o que está a correr mal com a administração Trump.

Willes, por incrível que possa parecer, é uma globalista empedernida. Basta observar o seu currículo:

 - Trabalhou para a Mercury Public Affairs, que tem clientes como a Pfizer, a Gilead e a aliança de vacinas GAVI;
- Coordenou a campanha presidencial de Netanyahu em 2020, elegendo-o e evitando que fosse preso pelos seus crimes de guerra e de corrupção;
- Representou as maiores empresas produtoras de pesticidas, herbicidas e alimentos ultraprocessados ​​que promovem a obesidade e o cancro;
- Está ligada a neocoms com Bush Jr. e Dick Cheney;
Foi lobista de empresas chinesas ligadas ao PCC.

Sionista fanática, agente do Estado profundo, Susie Wiles é para Donald Trump o que Carl Rove foi para Bush: a arquitecta da sua ruína. 

Episódios chocantes como a recepção de Albert Bourla - o infame CEO da Pfizer - na Sala Oval ou o banquete com a escória humana de Silicon Valley na Casa Branca; desvios aberrantes à linha populista como o triunfo das políticas Israel First, a errática estratégia adoptada em relação à Rússia, enfim, os erros gritantes acumulados nos últimos dez meses, muito se devem ao labor desta poderosíssima mulher.

Circulam também rumores de que Willes esteve por trás do divórcio entre Trump e Musk e correspondente fiasco da iniciativa DOGE. A sua gestão foi também fundamental na influência crescente do execrável senador Lindsey Graham na política externa da Casa Branca, bem como em algumas das nomeações mais infelizes da actual administração, como a de Keith Kellogg, Marco Rubio, Scott Bessent e Pam Bondi, que são todos animais do pântano de Washington ou globalistas declarados, como é o caso do Secretário do Tesouro, que não há muito tempo atrás geria os fundos de investimento de Geoge Soros.

Clayton Morris conversa com Alex Jones sobre a importância de Willes no processo de alienação de Trump em relação ao seu mandato eleitoral e do divórcio entre as bases MAGA e a Casa Branca a que assistimos por estes dias.

sexta-feira, novembro 21, 2025

João, 11:35


Estúpidomacia.

Ou a diplomacia dos estúpidos. É disso que se trata quando falamos dos atabalhoados, insubstantivos, inconclusivos e implausíveis planos de paz de vinte e trinta pontos que o regime Trump, em desespero de causa e antes que a situação no terreno se degrade ainda mais para o lado dos ucranianos, tem feito circular na imprensa.

Donald Trump, no fundo da sua característica inconsciência de tudo, já deve ter percebido enfim que a Ucrânia nunca vai ganhar a guerra, entrou em pânico e ordenou a Witkoff que chegasse a um acordo de paz a qualquer custo, sobre o fogo do inferno ou as enchentes do dilúvio, para não ficar mal na fotografia, quando o regime Zelensky cair de podre e os russos começarem a entrar no coração do território ucraniano como uma faca aquecida sobre um pacote de manteiga.

O resultado, claro, é um mal amanhado e inconsistente e inadequado e apressado e irreflectido conjunto de medidas e propostas que os russos não vão aceitar nunca, que os europeus vão rejeitar ainda antes de serem formalizadas e que Zelensky só assinaria por cima do seu cadáver.

Lamentavelmente para Trump, e como eu ando a dizer desde 2022, esta guerra vai cessar apenas quando o Kremlin decidir que cessa e nas condições que o Kremlin considerar aceitáveis. Tudo o resto é teatrinho.

Os dois alexandres comentam a circunstância. 

Stasi ressuscitada: Polícia de Berlim faz rusga a casa de jornalista por tweet em que troçava da cultura woke.

A polícia de Berlim fez buscas na casa do jornalista e comentador Norbert Bolz por causa de um tweet sarcástico que ridicularizava o título de um artigo de jornal, com os procuradores a afirmarem que tinha usado um slogan nazi.


Once upon a time in America.

Imaginem Portugal na final do Mundial de 2026 contra a França, nos Estados Unidos, diante de Trump e Macron. Com Cristiano Ronaldo a marcar o golo que decide o título e o laranjão a entregar a taça ao craque enquanto Macron tenta consolar Mbappé. Um sonho de Silvana Lagoas.


quinta-feira, novembro 20, 2025

Um simples comentário

sobre a orgânica tributária do governo federal dá direito a rusga policial, na Alemanha dos tempos que correm danados. 


É por estas e por outras que eu digo e repito: os europeus que ainda acreditam que vivem numa civilização assente no Estado de direito e na democracia, estão a dormir em serviço, claramente.

Boa sorte para a guerra com a Rússia.

Perante este cenário, digam-me lá se eu tenho ou não razão quando digo que as elites políticas europeias querem desencadear uma guerra com a Rússia com o intuito de a perder...

O objectivo sempre foi este: arrasar com o Ocidente, matar o maior número de pessoas que seja possível, reduzir tudo a cinzas para daí levantar a distopia WEF.
 

Finalmente: Congresso aprova projecto-lei para divulgação pública dos ficheiros Epstein.

Depois de 10 meses de intenso combate político, o Congresso americano votou pela divulgação dos ficheiros Epstein. Os tais que estavam em cima da secretária da Procuradora-Geral Pam Bondi e que logo depois não existiam e que agora, em teoria, vão cair no domínio público.


 

Serão as piores pessoas que podemos imaginar quem realmente manda nisto tudo?

Uma eventual revelação de todas as incidências do caso Epstein poderá fazer cair a civilização como a conhecemos. Mas será a cura pior que a doença? Só para quem gosta de viver doente.