quarta-feira, dezembro 17, 2025

Até a Candace desilude.

Candace Owens é daquelas raparigas com que a humanidade pode contar para escarafunchar nos sítios que os poderes instituídos deste mundo não querem ver escarafunchados.

E que isto fique claro: posso concordar, posso não concordar com as conclusões que ela tira das suas escavações, mas admiro-a e respeito-a enormemente por esse trabalho mineiro.

Digam o que disserem, fazer perguntas sobre histórias mal contadas, não é pecado. É virtude. E suspeitar, por princípio ético, das narrativas dos poderes instituídos, seja na América, seja onde for, é um dos preceitos mais saudáveis, um dos imperativos mais urgentes, que podemos adoptar.

Acontece porém que, quando se é proprietário de uma plataforma mediática monstruosa como a que a Candace, merecida e justificadamente, possui, começam a acontecer coisas que nos desviam da inicial intenção de esburacar o que for preciso para chegar à verdade.

A rapariga estava, no meu entender, a escavar o filão certo, no que diz respeito ao assassinato de Charlie Kirk (apesar das pressões monstruosas a que estava a ser submetida para deixar a lama sossegada no seu natural esgoto), até que foi convidada pela viúva alegre para uma conversa privada, longe dos holofotes das redes sociais.

Erika Kirk exigiu a Candace o silêncio mediático entre o compromisso do encontro e o encontro propriamente dito, prometendo que o TSUPA a que preside faria exactamente o mesmo.

Mentiu, claro. Enquanto Owens nada publicou durante 48 horas, nem uma mensagenzinha no X a dizer que estava viva (acreditem ou não, centenas de milhar de pessoas manifestaram nas redes sociais preocupação sobre a eventualidade de que rapariga fosse no processo suicidada), o TSUPA emitiu um programa de radio, publicado também nas redes sociais, em que alegadamente "desmontava" as alegadas falsidades de que a organização está a ser, mais que justificadamente, acusada.

Depois do encontro, Candace publicou um short no youtube a dizer que estava bem, que não se tinha rendido ao sistema (outra vez: centenas de milhar de americanos temeram que a reunião levasse a pundit dissidente a uma rendição incondicional) e a anunciar o podcast que iria revelar o que se passou nessa reunião. 

Porém, esse anunciado podcast deixou muito a desejar, no que diz respeito às suspeitas que recaem sobre a viúva e a organização que dirige, desde que Charlie foi assassinado.

Candace parece ter sido submetida a uma lobotomia instantânea, e deixou, nas suas declarações, as mais importantes questões que ela própria tinha levantado sobre a morte do jovem líder conservador em aberto, parecendo, incaracterística e estranhamente, mais preocupada em conciliar do que em esclarecer.

É claro que Owens pode ter sido vítima do seu próprio critério, ou seja: o inquérito que levantou sempre me pareceu, mais que pertinente, necessário, mas a verdade, aqui entre nós que ninguém nos ouve, é que os recibos passados sobre as suas teorias são escassos.

Eu, como blogger e publisher do ContraCultura, que falo com meras cinquenta mil pessoas por mês (no crossover), posso especular à vontade e dizer os disparates que me apetecer dizer, que na verdade ninguém liga. A Candace, que de cada vez que publica um podcast capta atenção de 4 ou 5 milhões de pessoas (o canal no Youtube tem biliões de vizualizações mensais e o podcast é o número um no mundo), tem outras responsabilidades e é sujeita a outro tipo de pressões (nem se compara, obviamente). 

Confrontada com a presença, cara a cara, da viúva de quem já foi amiga, e sem munições factuais que transcendessem as meras suspeitas, Candace cedeu. E no processo, frustrou as expectativas de milhões de seguidores. 

Esta é a versão normalóide dos factos. A versão dissidente, se calhar mais realista, é que à impenitente pundit foi oferecida uma proposta que ela não poderá recusar. O marido pertence à alta aristocracia britânica, que é corrupta e perversa até aos sete cantos do inferno. A rapariga tem filhos, tem fortuna e propriedade e uma vida privilegiada. É, nesse sentido, frágil para certas organizações que são peritas em transformar o privilégio numa arma contra os privilegiados, como, por exemplo, a Mossad. E isto considerando que a agência sionista tem claramente Erika Kirk sob apertado jugo.

Seja como for, Candace desiludiu. E Zach Costello, um youtuber que já sigo há uns tempos mas que escassas vezes partilho, cometendo um injustiça grande sobre o bravo e lúcido influencer, diz neste clip uma boa parte do que é preciso dizer sobre essa desilusão.

Uma espécie de postal de Natal #05


Susie Wiles: Eram "jovens playboys", pelo que se compreende perfeitamente que dormissem com escravas menores de idade.


terça-feira, dezembro 16, 2025


 

Tropas no terreno: Reino Unido confirma morte de paraquedista que auxiliava as forças ucranianas.

Mais uma teoria da conspiração que passou a facto incontornável: O Reino Unido tem tropas a combater as forças russas na Ucrânia. E a morrerem no conflito.



A Ucrânia Entre o Idealismo Retórico, os Custos da Realidade e as Vulnerabilidades Internas

A trajectória recente da Ucrânia ilustra o choque entre ambições políticas alimentadas por expectativas externas e os limites impostos pela realidade estratégica. A crónica de Francisco Henriques da Silva.


 

De acordo com Satanás, a derrota é uma vitória.

O chefe do estado maior da força aérea britânica e a actual directora do MI6 fizeram ontem eco da promessa de Armagedão proferida a semana passada por Mark Rutte, o chefe civil da NATO: os ingleses têm que estar prontos para se sacrificar - e sacrificar as suas famílias - numa incontornável guerra com a Rússia.

O que nunca explicam é o motivo, objectivo e factual, pelo qual nos querem matar a todos. 

Essa lacuna tem uma razão muito simples: o motivo é precisamente o de nos quererem matar a todos. O objectivo é a extinção do Ocidente e dos seus povos nativos. Para já e pelo menos.

 

 

Chamem-me o que quiserem, que é para o lado que durmo melhor, mas ninguém me consegue convencer que toda esta gente que nos quer exterminar numa guerra com a Rússia não está possuída por um mal luciferino.

O "sacrifício" que estão a exigir, e que será derradeiro por definição, não tem qualquer justificação plausível. Putin não é Hitler, nem Estaline (será preciso afirmar isto?). A Rússia não representa qualquer ameaça para a Europa, se não for atacada (como se verifica historicamente). Ao contrário, a expansão da NATO representa factualmente uma ameaça existencial para os valores, as tradições, a religião e a cultura russas.

Porque os valores da NATO são os valores de Bruxelas: esvaziamento dos legados históricos e culturais da Europa, cancelamento das identidades nacionais dos seus povos, redução e substituição demográfica e humilhação pública das populações nativas; empobrecimento drástico das classes médias; imposição de regimes totalitários - paradoxalmente imperialistas -, draconianos no que diz respeito ao pensamento e ao discurso, tolerantes no que se relaciona com crimes violentos (principalmente se perpetrados por alienígenas); investimento cego em sistemas de eutanásia, aborto, mudança de sexo em crianças; promoção de vectores apocalípticos que mantêm os cidadãos em constante estado de pânico; instrumentalização da tecnologia em favor da agenda transhumanista, promoção de esquemas pedagógicos e académicos aberrantes (universidades sem dialéctica & travestis na hora do conto); normalização da pederastia, da pedofilia, da perversão consuetudinária; destruição do núcleo familiar e diluição dos seus elos; corrupção extensiva nas cúpulas do poder, que se organiza corporativamente, numa promíscua fusão entre o público e o privado.

São estas as linhas de força das esferas do poder no Ocidente. E é por isso que as elites europeias e norte-americanas tanto odeiam a 'Mãe Rússia', que representa, em quase todos os vectores, uma espécie de nemesis dessa satânica agenda. 

Mas, como digo, nem sequer é para combater esse inimigo que esta gente deseja a guerra. Se assim fosse, pretenderiam ganhá-la. Acontece que o bloco ocidental não tem como ganhar uma guerra ao 'bloco oriental' (leia-se, uma possível e provável aliança entre Moscovo e Pequim, caso a Rússia seja atacada). Aliás, uma guerra termonuclear - desfecho óbvio do conflito global que se adivinha - não tem vencedores.

Como já referi por várias vezes, esta será a primeira vez na História que aqueles que desencadeiam uma guerra de largo espectro geográfico e bélico têm a clara intenção de a perder.

A derrota significará a destruição total e absoluta. A destruição total e absoluta é o objectivo último. A derrota será assim uma vitória, para os globalistas-transhumanistas que permitimos que presidam aos nossos destinos.

Estamos completamente fodidos. E o que é mais: a maior parte dos cidadãos europeus nem sequer deu conta do vibrador descomunal, revestido a arame farpado, que lhes enfiaram na extremidade inferior do intestino grosso.

Uma espécie de postal de Natal #4


Líder civil da NATO: “Preparem-se para a III guerra mundial.”

Mark Rutte quer convencer-nos que uma “guerra à escala que os nossos avós e bisavós enfrentaram” é inevitável, necessária e moral. Na verdade, trata-se de uma fabricação infame, para manter no poder uma elite profundamente ilegítima e corrupta.



Parlamento estadual alemão aprova utilização de software de vigilância e prevenção do crime da Palantir.

O parlamento do estado de Baden-Württemberg aprovou a utilização do polémico software 'Gotham', da Palantir, para a análise de dados policiais. A iniciativa libertou críticas de vários sectores políticos na Alemanha.

 


James Tour & Tucker Carlson: a ciência como argumento em favor da existência de Deus.

James Tour, um dos mais conceituados químicos vivos e uma referência do Blogville, foi finalmente convidado por Tucker Carlson para uma conversa que necessariamente conduz à conclusão que o cientista sempre defendeu: o conhecimento científico é na verdade um dos vectores racionais que confirmam a existência de um Criador do cosmos. 

Um podcast de eleição, mesmo. 

Distopia dos EUA: Tribunal proíbe mãe de levar filha à igreja ou de lhe ensinar a Bíblia.

O Supremo Tribunal Judicial do Maine está a analisar se um juiz do Tribunal Distrital de Portland violou os limites constitucionais ao impedir uma mãe, Emily Bickford, de levar a sua filha de 12 anos à igreja ou de a apresentar aos ensinamentos bíblicos.


domingo, dezembro 14, 2025

Uma espécie de postal de Natal #03


A Cidade do Natal – Uma utopia de figos com nozes

Na Cidade do Natal ainda não inventaram o Estado, e por isso as pessoas não precisam de pagar impostos para serem generosas umas com as outras. E apesar de ser sempre Inverno, não carregam agasalhos, de tão quente que trazem o coração. 



Erika Kirk mente.

Contribuindo apenas para alimentar todo o tipo de teorias da conspiração sobre a morte do marido, Erika Kirk tem marcado presença em vários canais da imprensa corporativa com a clara intenção de suprimir as suspeitas que recaem sobre a TPUSA, organização que actualmente lidera. 

Acontece que nesse périplo tem mentido descarada e comprovadamente. Por exemplo: negou que Charlie Kirk recebeu no seu telemóvel ameaças de morte nos dias anteriores a ser fatalmente alvejado, quando há múltiplas testemunhas que afirmam o contrário: para além de Candace Owens e das suas fontes, Frank Turek e Andrew Kolvet, este último o produtor executivo e um dos melhores amigos (ou pelo menos uma dos mais próximos colaboradores) de Charlie.

Que razão tem a viúva para mentir? É como diz Clint Russel neste clip: ninguém está a afirmar que Erika é responsável pela morte do marido, mas não se percebe de todo a intenção de silenciar aqueles que procuram a verdade sobre a morte de Charlie Kirk, nem se percebe a necessidade do recurso à falácia.

E a verdade é só esta: quanto mais vezes abre a boca a senhora, mais suspeitas cria. 

Novas descobertas científicas expõem a farsa por trás do alarme climático sobre o consumo de carne.

Novas descobertas científicas desmentem a crença de que os humanos têm de deixar de comer carne para salvar o planeta. O efeito do metano foi grosseiramente exagerado para sugerir que a pecuária representa uma ameaça significativa para o clima global.


 

Estado do Canadá já matou perto de 100 mil cidadãos desde que o regime Trudeau implementou o suicídio assistido.

O Programa de Assistência Médica para Morrer do Canadá continua a crescer, com estimativas que sugerem que mais de 92.000 pessoas morreram através desta prática, desde a sua legalização em 2016.


 

MagaDeath


 

sábado, dezembro 13, 2025

Uma espécie de postal de Natal #02


Trump declara que o regime de Maduro está perto do fim, sugerindo intervenção militar na Venezuela.

Numa entrevista divulgada na terça-feira passada, Donald J. Trump declarou que os “dias do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, estão contados", recusando-se a afastar a hipótese de intervenção militar americana na Venezuela.


 

Cinco belos Cânticos de Natal.

Uma mão cheia de venerandos hinos natalícios que captam a expectativa que devemos sentir nestes dias que antecedem o Natal.


 

 

No olho da tempestade.

Matt Walsh está precisamente no centro do furacão que está a sacudir, talvez fatalmente, a direita americana. Por um lado tem Ben Shapiro como patrão. Por outro, é amigo de Candace Owens e de Tucker Carlson. Por um lado é um conservador sensato, por outro é um populista radical. 

E, o que é mais, parece ser um tipo com princípios, e teimoso sobre essas convicções fundamentais, ou seja: será incapaz de trair os seus amigos, mesmo que disso dependam os muitos milhões que o Daily Wire lhe paga.

Nesta conversa com Tucker, a segunda no espaço de sete meses apenas, Matt tenta o difícil equilibrismo de um apelo à concórdia, mas todos sabemos, mesmo ele, que a concórdia é uma miragem utópica. A direita americana está irremediavelmente dividida entre neoconservadores sionistas (e sicofantas como Tim Pool), e os outros todos; sendo que mesmo entre os outros todos há divisões brutais (como entre Candace Owens e Nick Fuentes, por exemplo).

Como já várias vezes aqui afirmei, Walsh é o único protagonista do elenco do Daily Wire que merece a minha consideração, por muitas razões que este texto não serve para enumerar, mas principalmente porque colocado numa circunstância deveras armadilhada, tem conseguido manter alguma integridade.

Sabendo que Shapiro, fragilizado pelo seu draconiano e radical sionismo - que é antiético para o americano comum contemporâneo, nas faixas etárias abaixo dos 40 anos - não se pode dar ao luxo de perder a única estrela do seu elenco que é capaz de se desalinhar, mesmo que moderadamente, do eixo Telavive-Washington, Matt vai prosseguindo paulatinamente com a sua missão crítica, concedendo aqui e ali a interesses que não subscreve completamente, mas mantendo a sua voz razoavelmente impoluta.

E isto não é dizer pouco, considerando a bestialidade da guerra intestina que por estes dias consome o conservadorismo e o populismo americanos.

É definitivo: O Trump está enfiado neste poço de merda até ao pescoço.

 

É verdade que os ficheiros Epstein estão a ser divulgados pelos congressistas democratas com propósitos claramente políticos e que enquanto Barak Obama e Joe Biden presidiram aos destinos do país a esquerda americana nada fez para revelar a verdade sobre as actividades do financeiro/pedófilo/traficante de carne humana.

É verdade que os ficheiros estão a ser divulgados selectivamente, para proteger os figurões do Partido Democrata e denegrir exclusivamente os mais destacados líderes republicanos. 

É verdade que o envolvimento de personalidades do estabelecimento como Bill Clinton e Bill Gates continua a ser encoberto pelo comité de supervisão democrata.

Mas até a responsabilidade pela intrumentalização política dos ficheiros é, em última análise, da responsabilidade da actual administração e dos congressistas republicanos, que não souberam gerir o processo e que traíram completamente as promessas de transparência feitas em campanha pelo próprio Trump e por muitos dos seus mais próximos comissários, como Kash Patel, Dan Bongino, Steve Bannon, Tulsi Gabbard e companhia limitada.

O desastre resultou na oferta de trunfos políticos à oposição, que percebeu claramente o pânico da Casa Branca em relação a este assunto, capitalizando o encobrimento escandaloso a seu favor.

E convenhamos: Se já era um exercício criativo de difícil resolução argumentar que Donald Trump nada sabia das actividades de Epstein, neste momento é muito complicado negar a hipótese de que o actual presidente norte-americano estava envolvido nessas nefastas actividades.
 

From dogshit to bullshit to T-Rex defecation.

sexta-feira, dezembro 12, 2025

Entre a Retórica e a Realidade Geopolítica: A Contradição Estratégica da União Europeia no Conflito Russo-Ucraniano

A UE denuncia a Rússia pela violação do Direito Internacional, mas sustenta materialmente o esforço de guerra de ambas as partes, configurando uma incoerência política que compromete a credibilidade europeia e alimenta a perpetuação do conflito. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.


 


Alemanha: Tribunal reduz pena de afegão que “demonstrou autocontrolo” depois de esfaquear professora “apenas” seis vezes.

Um imigrante afegão foi condenado a seis anos de prisão por esfaquear uma professora de 27 anos na rua. O facto de ter parado de esfaquear a vítima assim que esta gritou foi suficiente para convencer o tribunal de Estugarda a retirar a acusação de tentativa de homicídio.


 

 

Pirata das Caraíbas #03


Conversa telefónica divulgada pelo Der spiegel revela conspiração de líderes europeus contra plano de paz de Trump para a Ucrânia.

Num desenvolvimento não totalmente surpreendente, uma conversa telefónica que caiu no domínio público revela que os líderes europeus consideram que Washington está a tentar “trair” o Presidente Zelensky ao tentar um acordo de paz que acabe com a guerra na Ucrânia.


 

Uma espécie de postal de Natal #01


Pirata das Caraíbas #02

Nem de propósito, os dois alexandres também classificam a captura de um pretroleiro venezuelano por forças militares norte-americanas como um acto de típica e pitoresca pirataria do caribe. Aliás, há muita gente a pensar como eu, pelos vistos.

Seja como for, este petroleiro navegava em direcção a Cuba, pelo que se demosntra que a questão da Casa Branca com a Venezuela não tem nada a ver com drogas alegadamente originárias deste país com destino aos EUA. 

Será natalício?

Para mim, sim: A Water Music, uma colecção de suites de Handel absolutamente majestáticas, absolutamente magistrais, cumpre com o espírito da época, apesar de não ter sido composta com essa intenção, claro (a obra foi criada a pedido do Rei George I, para ser tocada num concerto sobre o rio Thames).

 

E foi o bom do Rick Beato que me recordou do poder destes movimentos orquestrais, neste vídeo, giro, que publicou ontem. 

Sobre o aparente autismo dos globalistas e o sono profundo da cidadania.

Nos velhos tempos das democracias ocidentais clássicas (secs. XVIII-XX), os políticos eram acusados recorrentemente de governarem de acordo com as expectativas dos eleitores, as flutuações da opinião pública e os resultados das sondagens, muitas vezes contra os alegados interesses superiores das nações que lideravam.

Nesses saudosos tempos, o chamado "eleitoralismo" era duramente criticado, como se agradar aos cidadãos votantes de uma determinada república ou monarquia constitucional fosse um pecado capital. 

 No século XXI, porém, as coisas mudaram radicalmente. Os políticos actuais não só governam em função de interesses e valores que não são de todo os dos seus constituintes, pelo contrário, como actuam com total indiferença perante a opinião pública e as pesquisas de intenção de voto.

Repare-se no exemplo que vem das três primeiras (ex-)potencias europeias: No Reino Unido, Keir Starmer recolhe a aprovação de 11% dos britânicos. 11%. Isto é um recorde absoluto de impopularidade de um primeiro-ministro neste século e é preciso recuar até 1977 para encontrar este nível de insatisfação, direccionado a outro primeiro-ministro trabalhista, Jim Callaghan.



Desde que foi eleito que aquilo que os eleitores pensam dele não tem parado de piorar. Mas alterou o inquilino do nº 10 de Downing Street o seu comportamento, em função dessa queda na consideração dos seus compatriotas? Nem pouco mais ou menos. Podemos até argumentar que a cada dia que passa, Starmer governa em desfavor dos cidadãos britânicos em crescendo de intensidade, com mais impostos sobre uma economia já em colapso, com mais imigrantes despejados num tecido social à beira da ruptura civil, com mais repressão sobre o discurso, com mais autismo sobre as necessidades e anseios dos cidadãos, com mais agressividade na direcção de uma guerra com a Rússia, nascida de uma ameaça completamente inventada.

Starmer governa contra os britânicos, como se não fosse eleito por eles.

Em França, as coisas não são nada diferentes. Mesmo nada. Emmanuel Macron será o mais odiado presidente da quinta república gaulesa, com exactamente os mesmos 11% de aprovação do eleitorado. Um recorde absoluto, embora partilhado com o socialista François Hollande, que também chegou a ser assim mal amado em 2016.

 
Sente Macron esse desgosto de não ser querido pelos seus concidadãos? Tenta o presidente Francês tomar medidas e espoletar políticas que o devolvam à consideração do eleitorado? Nem por sombras. Presidindo a uma dívida pública catastrófica, a um país fragmentado entre o seu legado cristão e a invasão muçulmana, e ao caos institucional do regime, que o levou a indigitar qualquer coisa como 4 governos num ano apenas (ou coisa que o valha - já perdi a conta), de forma a permanecer no poder, o anão napoleão tem como prioridade única, também à semelhança de Starmer, o incondicional apoio à Ucrânia e o incontornável ódio à Rússia, contrariando até a tradição histórica e cultural do seu país, que sempre procurou alimentar relações sólidas com Moscovo.

E o que é que a sagração das fronteiras ucranianas tem a ver com os interesses dos franceses? Nada. E está Macron preocupado com esse desfazamento entre as aspirações dos seus eleitores e a sua performance presidencial? Nadinha.

Na Alemanha, Friedrich Merz, que ainda nem oito meses de mandato cumpriu, já bateu também um mínimo nacional. Nunca um chanceler alemão tinha assim tão pobremente sido avaliado: apenas 22% dos alemães avaliam positivamente o seu trabalho.

 

 

É claro que, como elitista/globalista/criminoso da alta finança que é, não seria de esperar que Merz estivesse excessivamente preocupado com a opinião pública. Mas podia pelo menos mostrar preocupação com o país que foi incumbido de governar. 

A Alemanha navega as águas insalubres de um contínuo declínio económico, com números de desemprego assustadores (num país que, historicamente, quando tem muitos desempregados cria problemas monumentais a nível global), produção industrial em queda livre, crise energética auto-infligida, índices de actividade criminal em assustador crescendo, como resultado da imigração desregrada, e perda de influência económica e política a cada dia que passa.

E que faz Merz? Exactamente o mesmo que os seus congéneres francês e inglês: quer levantar uma economia de guerra. Quer mobilizar "o maior exército da Europa." Quer fazer a Guerra à Rússia, se não para já, ainda esta década. 

E para não nos alongarmos a aprofundar as semelhanças com as políticas do homem do bigodinho, que também combateu uma profunda crise económica com a industrialização de guerra e a formação do mais poderoso exército da Europa, há que voltar a fazer a pergunta, se bem que meramente retórica: o que é que os alemães ganham com o apoio cego ao regime ucraniano? E que benefício tirariam da III Guerra Mundial?

(Alguém que explique a Merz, com palavras simples como se ele fosse uma criança retardada, o que é que aconteceu à Alemanha nas duas guerras mundiais da História Universal). 

A verdade é que não é por acaso que estes três inveterados globalistas desenvolvem políticas que nada têm a ver com os interesses dos seus respectivos eleitorados, e que agem como se nem quisessem saber disso para nada.

Eles têm a perfeita consciência de que na Europa já ninguém vive em democracia e que os interesses, valores e aspirações do eleitorado são de facto irrelevantes para as lógicas de poder. 

Convinha que os cidadãos europeus percebessem isso, também e de uma vez por todas. 

Convinha que as pessoas percebessem que lhes é permitido ainda o voto, mas que já não são representadas.

Convinha que  agissem em conformidade, por exemplo: levando a abstenção a valores insustentáveis para a legitimidade dos intérpretes do poder político (ou, quando possível, votando em partidos radicalmente dissidentes), recorrendo à desobediência civil, recusando a vontade de guerra dos seus líderes nas ruas, em números excessivamente significativos para serem ignorados, boicotando iniciativas de carácter globalista como a identidade digital e a moeda virtual, rejeitando produtos e serviços das empresas que alinham a 100% com o regime corporativo e o entretenimento e a desinformação das máquinas de propaganda regimental, e etc.

Porque alguma coisa de muito grave vai acontecer daqui a nada, se continuarmos a dormir em serviço, agora. 

Isso é certo. 

Pirata das Caraíbas.


Tucker Carlson pronuncia-se finalmente sobre o assassinato de Charlie Kirk.

Enquanto a viúva Erika Kirk faz um périplo pela imprensa mainstream para tentar calar a dissidência em geral e Candace Owens em particular, Tucker diz de sua justiça. E eu subscrevo completamente o conteúdo desta mensagem e até vou um pouco mais além: não sei quem é que matou o rapaz, mais sei que a narrativa oficial está muito mal contada e que todos aqueles, incluindo Erika, que parecem não querer saber a verdade sobre o que realmente aconteceu, são a meus olhos suspeitos.

 

E um dado curioso: a viúva do assassinado disse publicamente, nem uma semana depois de ser enviuvada, que perdoava o alegado assassino, Tyler Robinson. Mas considerando o registo das suas declarações últimas, parece não conseguir perdoar aqueles que procuram a verdade sobre a morte do seu marido.

Não deixa de ser espantoso. 


 

Muitas não são alemãs, e algumas

nem sequer são mulheres.
 

Empresa israelita obtém 60 milhões de dólares de financiamento para projecto de geoengenharia que visa bloquear a luz do Sol.

A Stardust Solutions angariou 60 milhões de dólares para desenvolver uma tecnologia que visa bloquear a luz do Sol através da pulverização de partículas na atmosfera. É o maior pacote de financiamento alguma vez realizado por uma empresa de geoengenharia.


 

quinta-feira, dezembro 11, 2025

Campanha da televisão dinamarquesa alerta cidadãos brancos sobre os alegados perigos de procriarem com outros brancos.

Uma campanha paga pela televisão estatal da Dinamarca sugere que brancos procriarem com brancos é uma espécie de endogamia, e que os jovens nativos devem encontrar parceiros com genética mais "exótica". Racismo e eugenia com rédea solta.


 

Não estou de acordo com eles,

como explico no post dedicado ao assunto, mas fiquei com a música do clip no ouvido...

Die Young . Kesha . Lil Texas Edit

Trump concede perdão a democrata condenado por corrupção, que o acusou de incitar à insurreição e votou a favor da sua destituição.

Mais um exemplo de uma característica de Donald Trump que só pode ter duas leituras: ou é um imbecil que não sabe distinguir os seus amigos dos seus inimigos, ou enganou toda a gente sobre a natureza das suas convicções e das suas relações políticas e sociais.