terça-feira, dezembro 16, 2025
Líder civil da NATO: “Preparem-se para a III guerra mundial.”
Parlamento estadual alemão aprova utilização de software de vigilância e prevenção do crime da Palantir.
James Tour & Tucker Carlson: a ciência como argumento em favor da existência de Deus.
James Tour, um dos mais conceituados químicos vivos e uma referência do Blogville, foi finalmente convidado por Tucker Carlson para uma conversa que necessariamente conduz à conclusão que o cientista sempre defendeu: o conhecimento científico é na verdade um dos vectores racionais que confirmam a existência de um Criador do cosmos.
Um podcast de eleição, mesmo.
Distopia dos EUA: Tribunal proíbe mãe de levar filha à igreja ou de lhe ensinar a Bíblia.
domingo, dezembro 14, 2025
A Cidade do Natal – Uma utopia de figos com nozes
Na Cidade do Natal ainda não inventaram o Estado, e por isso as pessoas não precisam de pagar impostos para serem generosas umas com as outras. E apesar de ser sempre Inverno, não carregam agasalhos, de tão quente que trazem o coração.
Erika Kirk mente.
Contribuindo apenas para alimentar todo o tipo de teorias da conspiração sobre a morte do marido, Erika Kirk tem marcado presença em vários canais da imprensa corporativa com a clara intenção de suprimir as suspeitas que recaem sobre a TPUSA, organização que actualmente lidera.
Acontece que nesse périplo tem mentido descarada e comprovadamente. Por exemplo: negou que Charlie Kirk recebeu no seu telemóvel ameaças de morte nos dias anteriores a ser fatalmente alvejado, quando há múltiplas testemunhas que afirmam o contrário: para além de Candace Owens e das suas fontes, Frank Turek e Andrew Kolvet, este último o produtor executivo e um dos melhores amigos (ou pelo menos uma dos mais próximos colaboradores) de Charlie.
Que razão tem a viúva para mentir? É como diz Clint Russel neste clip: ninguém está a afirmar que Erika é responsável pela morte do marido, mas não se percebe de todo a intenção de silenciar aqueles que procuram a verdade sobre a morte de Charlie Kirk, nem se percebe a necessidade do recurso à falácia.
E a verdade é só esta: quanto mais vezes abre a boca a senhora, mais suspeitas cria.
Novas descobertas científicas expõem a farsa por trás do alarme climático sobre o consumo de carne.
Estado do Canadá já matou perto de 100 mil cidadãos desde que o regime Trudeau implementou o suicídio assistido.
sábado, dezembro 13, 2025
Trump declara que o regime de Maduro está perto do fim, sugerindo intervenção militar na Venezuela.
Numa entrevista divulgada na terça-feira passada, Donald J. Trump declarou que os “dias do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, estão contados", recusando-se a afastar a hipótese de intervenção militar americana na Venezuela.
Cinco belos Cânticos de Natal.
Uma mão cheia de venerandos hinos natalícios que captam a expectativa que devemos sentir nestes dias que antecedem o Natal.
No olho da tempestade.
Matt Walsh está precisamente no centro do furacão que está a sacudir, talvez fatalmente, a direita americana. Por um lado tem Ben Shapiro como patrão. Por outro, é amigo de Candace Owens e de Tucker Carlson. Por um lado é um conservador sensato, por outro é um populista radical.
E, o que é mais, parece ser um tipo com princípios, e teimoso sobre essas convicções fundamentais, ou seja: será incapaz de trair os seus amigos, mesmo que disso dependam os muitos milhões que o Daily Wire lhe paga.
Nesta conversa com Tucker, a segunda no espaço de sete meses apenas, Matt tenta o difícil equilibrismo de um apelo à concórdia, mas todos sabemos, mesmo ele, que a concórdia é uma miragem utópica. A direita americana está irremediavelmente dividida entre neoconservadores sionistas (e sicofantas como Tim Pool), e os outros todos; sendo que mesmo entre os outros todos há divisões brutais (como entre Candace Owens e Nick Fuentes, por exemplo).
Como já várias vezes aqui afirmei, Walsh é o único protagonista do elenco do Daily Wire que merece a minha consideração, por muitas razões que este texto não serve para enumerar, mas principalmente porque colocado numa circunstância deveras armadilhada, tem conseguido manter alguma integridade.
Sabendo que Shapiro, fragilizado pelo seu draconiano e radical sionismo - que é antiético para o americano comum contemporâneo, nas faixas etárias abaixo dos 40 anos - não se pode dar ao luxo de perder a única estrela do seu elenco que é capaz de se desalinhar, mesmo que moderadamente, do eixo Telavive-Washington, Matt vai prosseguindo paulatinamente com a sua missão crítica, concedendo aqui e ali a interesses que não subscreve completamente, mas mantendo a sua voz razoavelmente impoluta.
E isto não é dizer pouco, considerando a bestialidade da guerra intestina que por estes dias consome o conservadorismo e o populismo americanos.
É definitivo: O Trump está enfiado neste poço de merda até ao pescoço.
É verdade que os ficheiros Epstein estão a ser divulgados pelos congressistas democratas com propósitos claramente políticos e que enquanto Barak Obama e Joe Biden presidiram aos destinos do país a esquerda americana nada fez para revelar a verdade sobre as actividades do financeiro/pedófilo/traficante de carne humana.
É verdade que os ficheiros estão a ser divulgados selectivamente, para proteger os figurões do Partido Democrata e denegrir exclusivamente os mais destacados líderes republicanos.
É verdade que o envolvimento de personalidades do estabelecimento como Bill Clinton e Bill Gates continua a ser encoberto pelo comité de supervisão democrata.
Mas até a responsabilidade pela intrumentalização política dos ficheiros é, em última análise, da responsabilidade da actual administração e dos congressistas republicanos, que não souberam gerir o processo e que traíram completamente as promessas de transparência feitas em campanha pelo próprio Trump e por muitos dos seus mais próximos comissários, como Kash Patel, Dan Bongino, Steve Bannon, Tulsi Gabbard e companhia limitada.
O desastre resultou na oferta de trunfos políticos à oposição, que percebeu claramente o pânico da Casa Branca em relação a este assunto, capitalizando o encobrimento escandaloso a seu favor.
E convenhamos: Se já era um exercício criativo de difícil resolução argumentar que Donald Trump nada sabia das actividades de Epstein, neste momento é muito complicado negar a hipótese de que o actual presidente norte-americano estava envolvido nessas nefastas actividades.
See the newly released photos here: https://t.co/nBf2Y0q1I0
— Oversight Dems (@OversightDems) December 12, 2025
From dogshit to bullshit to T-Rex defecation.
Why does Kash Patel say anything anymore?
— Toby Harmon (@TobyHarmon32) November 25, 2025
I can't imagine there is a single soul left, who isn't completely brainwashed, that believes a damn word out of his traitorous mouth
sexta-feira, dezembro 12, 2025
Entre a Retórica e a Realidade Geopolítica: A Contradição Estratégica da União Europeia no Conflito Russo-Ucraniano
A UE denuncia a Rússia pela violação do Direito Internacional, mas sustenta materialmente o esforço de guerra de ambas as partes, configurando uma incoerência política que compromete a credibilidade europeia e alimenta a perpetuação do conflito. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.
Alemanha: Tribunal reduz pena de afegão que “demonstrou autocontrolo” depois de esfaquear professora “apenas” seis vezes.
Um imigrante afegão foi condenado a seis anos de prisão por esfaquear uma professora de 27 anos na rua. O facto de ter parado de esfaquear a vítima assim que esta gritou foi suficiente para convencer o tribunal de Estugarda a retirar a acusação de tentativa de homicídio.
Conversa telefónica divulgada pelo Der spiegel revela conspiração de líderes europeus contra plano de paz de Trump para a Ucrânia.
Pirata das Caraíbas #02
Nem de propósito, os dois alexandres também classificam a captura de um pretroleiro venezuelano por forças militares norte-americanas como um acto de típica e pitoresca pirataria do caribe. Aliás, há muita gente a pensar como eu, pelos vistos.
Seja como for, este petroleiro navegava em direcção a Cuba, pelo que se demosntra que a questão da Casa Branca com a Venezuela não tem nada a ver com drogas alegadamente originárias deste país com destino aos EUA.
Será natalício?
Para mim, sim: A Water Music, uma colecção de suites de Handel absolutamente majestáticas, absolutamente magistrais, cumpre com o espírito da época, apesar de não ter sido composta com essa intenção, claro (a obra foi criada a pedido do Rei George I, para ser tocada num concerto sobre o rio Thames).
E foi o bom do Rick Beato que me recordou do poder destes movimentos orquestrais, neste vídeo, giro, que publicou ontem.
Sobre o aparente autismo dos globalistas e o sono profundo da cidadania.
Nesses saudosos tempos, o chamado "eleitoralismo" era duramente criticado, como se agradar aos cidadãos votantes de uma determinada república ou monarquia constitucional fosse um pecado capital.
No século XXI, porém, as coisas mudaram radicalmente. Os políticos actuais não só governam em função de interesses e valores que não são de todo os dos seus constituintes, pelo contrário, como actuam com total indiferença perante a opinião pública e as pesquisas de intenção de voto.
Repare-se no exemplo que vem das três primeiras (ex-)potencias europeias: No Reino Unido, Keir Starmer recolhe a aprovação de 11% dos britânicos. 11%. Isto é um recorde absoluto de impopularidade de um primeiro-ministro neste século e é preciso recuar até 1977 para encontrar este nível de insatisfação, direccionado a outro primeiro-ministro trabalhista, Jim Callaghan.
Desde que foi eleito que aquilo que os eleitores pensam dele não tem parado de piorar. Mas alterou o inquilino do nº 10 de Downing Street o seu comportamento, em função dessa queda na consideração dos seus compatriotas? Nem pouco mais ou menos. Podemos até argumentar que a cada dia que passa, Starmer governa em desfavor dos cidadãos britânicos em crescendo de intensidade, com mais impostos sobre uma economia já em colapso, com mais imigrantes despejados num tecido social à beira da ruptura civil, com mais repressão sobre o discurso, com mais autismo sobre as necessidades e anseios dos cidadãos, com mais agressividade na direcção de uma guerra com a Rússia, nascida de uma ameaça completamente inventada.
Starmer governa contra os britânicos, como se não fosse eleito por eles.
Em França, as coisas não são nada diferentes. Mesmo nada. Emmanuel Macron será o mais odiado presidente da quinta república gaulesa, com exactamente os mesmos 11% de aprovação do eleitorado. Um recorde absoluto, embora partilhado com o socialista François Hollande, que também chegou a ser assim mal amado em 2016.
🇫🇷 Macron’s approval has collapsed to 11%, the lowest for any French president in decades pic.twitter.com/FRT4MF9krh
— BRICS + World (@BricsPlusWorld) December 8, 2025
Sente Macron esse desgosto de não ser querido pelos seus concidadãos? Tenta o presidente Francês tomar medidas e espoletar políticas que o devolvam à consideração do eleitorado? Nem por sombras. Presidindo a uma dívida pública catastrófica, a um país fragmentado entre o seu legado cristão e a invasão muçulmana, e ao caos institucional do regime, que o levou a indigitar qualquer coisa como 4 governos num ano apenas (ou coisa que o valha - já perdi a conta), de forma a permanecer no poder, o anão napoleão tem como prioridade única, também à semelhança de Starmer, o incondicional apoio à Ucrânia e o incontornável ódio à Rússia, contrariando até a tradição histórica e cultural do seu país, que sempre procurou alimentar relações sólidas com Moscovo.
E o que é que a sagração das fronteiras ucranianas tem a ver com os interesses dos franceses? Nada. E está Macron preocupado com esse desfazamento entre as aspirações dos seus eleitores e a sua performance presidencial? Nadinha.
Na Alemanha, Friedrich Merz, que ainda nem oito meses de mandato cumpriu, já bateu também um mínimo nacional. Nunca um chanceler alemão tinha assim tão pobremente sido avaliado: apenas 22% dos alemães avaliam positivamente o seu trabalho.
#Germany
— TheEqualizer (@ColoniumKoeln) December 4, 2025
In a recent opinion poll, German Chancellor @_FriedrichMerz has the worst approval ratings ever recorded for a German chancellor in German history!
76% of Germans disapprove of his policies. Warmongering clearly doesn't pay off.https://t.co/QTO0hH24Qm pic.twitter.com/Lw9ndoX4ue
É claro que, como elitista/globalista/criminoso da alta finança que é, não seria de esperar que Merz estivesse excessivamente preocupado com a opinião pública. Mas podia pelo menos mostrar preocupação com o país que foi incumbido de governar.
A Alemanha navega as águas insalubres de um contínuo declínio económico, com números de desemprego assustadores (num país que, historicamente, quando tem muitos desempregados cria problemas monumentais a nível global), produção industrial em queda livre, crise energética auto-infligida, índices de actividade criminal em assustador crescendo, como resultado da imigração desregrada, e perda de influência económica e política a cada dia que passa.
E que faz Merz? Exactamente o mesmo que os seus congéneres francês e inglês: quer levantar uma economia de guerra. Quer mobilizar "o maior exército da Europa." Quer fazer a Guerra à Rússia, se não para já, ainda esta década.
E para não nos alongarmos a aprofundar as semelhanças com as políticas do homem do bigodinho, que também combateu uma profunda crise económica com a industrialização de guerra e a formação do mais poderoso exército da Europa, há que voltar a fazer a pergunta, se bem que meramente retórica: o que é que os alemães ganham com o apoio cego ao regime ucraniano? E que benefício tirariam da III Guerra Mundial?
(Alguém que explique a Merz, com palavras simples como se ele fosse uma criança retardada, o que é que aconteceu à Alemanha nas duas guerras mundiais da História Universal).
A verdade é que não é por acaso que estes três inveterados globalistas desenvolvem políticas que nada têm a ver com os interesses dos seus respectivos eleitorados, e que agem como se nem quisessem saber disso para nada.
Eles têm a perfeita consciência de que na Europa já ninguém vive em democracia e que os interesses, valores e aspirações do eleitorado são de facto irrelevantes para as lógicas de poder.
Convinha que os cidadãos europeus percebessem isso, também e de uma vez por todas.
Convinha que as pessoas percebessem que lhes é permitido ainda o voto, mas que já não são representadas.
Convinha que agissem em conformidade, por exemplo: levando a abstenção a valores insustentáveis para a legitimidade dos intérpretes do poder político (ou, quando possível, votando em partidos radicalmente dissidentes), recorrendo à desobediência civil, recusando a vontade de guerra dos seus líderes nas ruas, em números excessivamente significativos para serem ignorados, boicotando iniciativas de carácter globalista como a identidade digital e a moeda virtual, rejeitando produtos e serviços das empresas que alinham a 100% com o regime corporativo e o entretenimento e a desinformação das máquinas de propaganda regimental, e etc.
Porque alguma coisa de muito grave vai acontecer daqui a nada, se continuarmos a dormir em serviço, agora.
Isso é certo.
Pirata das Caraíbas.
BREAKING: Trump says the U.S. has seized an oil tanker off the coast of Venezuela amid mounting tensions with the Maduro government. https://t.co/DAQFnSdjsa
— The Associated Press (@AP) December 10, 2025
Tucker Carlson pronuncia-se finalmente sobre o assassinato de Charlie Kirk.
Enquanto a viúva Erika Kirk faz um périplo pela imprensa mainstream para tentar calar a dissidência em geral e Candace Owens em particular, Tucker diz de sua justiça. E eu subscrevo completamente o conteúdo desta mensagem e até vou um pouco mais além: não sei quem é que matou o rapaz, mais sei que a narrativa oficial está muito mal contada e que todos aqueles, incluindo Erika, que parecem não querer saber a verdade sobre o que realmente aconteceu, são a meus olhos suspeitos.
E um dado curioso: a viúva do assassinado disse publicamente, nem uma semana depois de ser enviuvada, que perdoava o alegado assassino, Tyler Robinson. Mas considerando o registo das suas declarações últimas, parece não conseguir perdoar aqueles que procuram a verdade sobre a morte do seu marido.
Não deixa de ser espantoso.
Muitas não são alemãs, e algumas
nem sequer são mulheres.
NEW - Miss Germany top contenders for this year. pic.twitter.com/BGfljcLODs
— Disclose.tv (@disclosetv) October 21, 2025
Empresa israelita obtém 60 milhões de dólares de financiamento para projecto de geoengenharia que visa bloquear a luz do Sol.
quinta-feira, dezembro 11, 2025
Politics is show business for ugly people
— Gentile News Network™ (@Gentilenewsnet) November 22, 2025
Campanha da televisão dinamarquesa alerta cidadãos brancos sobre os alegados perigos de procriarem com outros brancos.
Não estou de acordo com eles,
como explico no post dedicado ao assunto, mas fiquei com a música do clip no ouvido...
Die Young . Kesha . Lil Texas EditTrump concede perdão a democrata condenado por corrupção, que o acusou de incitar à insurreição e votou a favor da sua destituição.
Macron quer implementar um “Ministério da Verdade” com censura draconiana.
O radicalismo globalista dá nisto.
Dá em movimentos opostos, também radicais, como o britânico Remigration Now, que se propõe aparentemente a correr com toda a gente não nativa/branca do Reino Unido.
Total Remigration. Everyone has to go. pic.twitter.com/Sb4kPrAEmn
— Remigration Now (@RemigrationNow_) December 7, 2025
Para além da impossibilidade prática, o Reino Unido não é um território exclusivo de anglosaxões para aí desde o século XVI. E contrariar o carácter cosmopolita do reino é até, na verdade, negar a lógica do império, mesmo que perdido.
Não é que eu não entenda o sentimento, porque entendo. Não é que eu não aprecie até o excelente trabalho de edição deste clip, porque aprecio. Mas isto é impraticável e excessivo e até conceptualmente equívoco.
Já não seria mau de todo que os bifes conseguissem correr com os imigrantes ilegais todos que acamparam na sua terra. Seria quase utópico que conseguissem correr com alguns legalizados indesejáveis e/ou criminosos (a começar pelo Mayor de Londres). Mas expulsar incontáveis milhões de pessoas com base na nacionalidade dos seus tetravós ou na cor da pele de cada um parece-me uma ideia moralmente aberrante.
Deixem o tribalismo para as elites. Deixem o racismo para os globalistas. Deixem o niilismo para os transhumanistas. Deixem o ódio ao ser humano, produto divino, para aqueles que o desprezam e o subjugam e o querem aniquilar.
Vamos ser mais virtuosos do que isso. Não é difícil, considerando a infâmia e a malignidade do inimigo que enfrentamos.
quarta-feira, dezembro 10, 2025
É brutal, mas é verdade.
Your government is taking money out of your pocket to house people who would rape your children.
— Michael McCarthy (@punishablepress) December 8, 2025
This might be a blunt way to put it, but it's simply the truth.
Shut the system down. Send them all home. Destroy the boats. Prosecute those who allowed it. https://t.co/tbVbKd3UP8
terça-feira, dezembro 09, 2025
Presidenciais à Portuguesa: Debates Para Uns, Silêncio Para Outros
Afinal, o que é que está por baixo das pirâmides de Gizé?
Jess Michels entrevista o engenheiro de radar Filippo Biondi, que aqui há uns meses atrás anunciou a descoberta mais explosiva já relatada em Gizé: oito estruturas claramente artificiais, semelhantes a tubos, que se estendem por mais de um quilómetro abaixo da Pirâmide de Quéfren e terminam em enormes câmaras de 80 metros. As estruturas são obviamente artificiais e a técnica de tomografia Doppler com radar de abertura sintética que ele utilizou tem precedentes na previsão precisa de estruturas subterrâneas (tanto em casos de uso comercial como de defesa).
Reino Unido reabre mais de mil casos de gangues de violadores após revisão expor falhas da polícia.
União Europeia multa X de Elon Musk em 120 milhões de euros, num gritante ataque à liberdade de expressão.
A multa astronómica imposta pela UE ao X não é apenas uma coima destinada a punir irregularidades que afectem a segurança online e na vida real. Pelo contrário: é uma declaração de guerra à liberdade de expressão.






























