quarta-feira, julho 30, 2025

Subscrevo inteira e incondicionalmente

tudo o que Candace Owens diz neste segmento sobre os sionistas em particular e o Estado de Israel em geral. 

E, como ela, declaro que nunca mais na vida me ouvirão dizer seja o que for em defesa desta gente, que enquanto se entretém com genocídios pretende passar por inocente e silenciar qualquer voz que lhes diga que não, nem pensem, jamais e, já agora: vão bardamerda.

Está explicado.

Acordo comercial EUA / UE é “fiasco político, económico e moral”: Comissão Europeia cede em tudo e mais um par de botas.

Os Estados Unidos acabam de transformar a União Europeia num Estado vassalo, servo dos seus interesses industriais e comerciais, humilhação apenas possível dada a situação de extrema fragilidade a que as elites globalistas condenaram o velho continente.


 

Distopia do Reino Unido, revista e aumentada.

Governo dos EUA financiou projecto de mutação genética de 200 variantes COVID.

Um estudo publicado no início deste ano confirmou que os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA financiaram um projecto "científico" que criou mais de 200 versões sintéticas do vírus SARS-CoV-2, com a declarada intenção de exponenciar a sua transmissibilidade ao ser humano.


 

De malas feitas para Esmirna

Já a pensar em Esmirna, João Nuno Pinto aventura-se por Istambul, visitando mercados, bairros pitorescos e a incontornável Mesquita de Santa Sofia, para acabar embalado pela corrente fluvial que divide dois continentes.

 

Nunca nos vão dizer a verdade.

Para quem tem interesse neste assunto, Richard Dolan publicou hoje um vídeo-ensaio sobre as razões pelas quais dificilmente saberemos a verdade sobre o fenómeno OVNI, pelo menos se estivermos à espera que sejam as "autoridades" a fazê-lo. 

A verdade é que as consequências dessa revelação seriam tremendas em múltiplos níveis - políticos, económicos, sociais, espirituais, científicos, tecnológicos, energéticos e etc. - de tal forma que constituiriam por certo um momento de ruptura com o entendimento que temos de nós próprios e do cosmos, para além de alterarem completamente equilíbrios estruturais e super-estruturais que sustentam o nosso modus vivendi, o tecido social e a parafernália material e imaterial em que assenta a civilização.

E quem teria mais a perder com essa revolução? As elites, os grandes conglomerados económicos, o estabelecimento tecnocrático e burocrático, as academias, enfim, todos aqueles que ocupam posições de poder, nesta distopia maquiavélica a que chamamos mundo. 

A abordagem abrangente, quase enciclopédica, de Dolan faz deste vídeo uma referência sobre o tema.

A Era dos Estúpidos Úteis.

A grande tragédia do nosso tempo talvez não seja a ascensão dos perversos, mas a passividade barulhenta dos estúpidos. Uma crónica de Marcos Paulo Candeloro.


terça-feira, julho 29, 2025


 

Distopia do Reino Unido: Polícia britânica forma “equipa de elite” para vigiar redes sociais e publicações “anti-imigração.”

O governo globalista-leninista britânico está a formar uma "equipa de polícias de elite" para monitorar as redes sociais em busca de "sentimentos anti-imigração", e a preparar-se para responder com violência policial aos protestos populares. 


Quão depravada é a política externa da administração Trump?

Extremamente depravada, direi eu. Mas não apenas eu. Dois americanos, o juiz Napolitano e Jefrrey Sachs, qualificam-na desta forma. Justificadamente.

Sachs, que não é propriamente um teórico da conspiração e costuma ser um comentador bastante sóbrio, não mede as palavras neste clip e chega mesmo a sugerir aquilo que toda a gente com um neurónio a funcionar já percebeu: a Mossad controla, por chantagem sobre os seus pecados, o Presidente americano, tanto como grande parte de senadores e representantes do Capitólio.

Não há outra explicação plausível para a barbárie imperialista, a vilania recordista, a sanguinolenta arrogância, o irresponsável belicismo de toda esta gente.

Quer dizer, eu tenho uma teoria alternativa, que não será tão plausível, mas que é esta: Neste momento no Ocidente há um patamar de fama, riqueza e poder para além do qual toda a gente é Fausto. Toda a gente vendeu a alma ao diabo e trabalha em favor da sua agenda de cinzas.

Mas Napolitano e Sachs limitam-se aos factos e deixam a metafísica para obscuros bloggers como este vosso criado. 

Poema que se escreveu sozinho.

O dia ventoso zumbe uma canção de cavalaria enquanto a aranha devora a vespa que lhe caiu na teia: tudo está bem.


 

O Brasil, laboratório de absurdos.

A política brasileira já não se organiza em torno de ideias ou princípios — mas de paixões. Paixões que dispensam a lógica, atropelam leis e moldam narrativas conforme o herói ou o vilão. Uma crónica de Silvana Lagoas


Dois amigos dissidentes.

Como é regra do Blogville, sempre que personagens caros à história, à filosofia e ao espírito dissidente desta página se encontram, aqui lhes é reservado merecido destaque. E desta vez, olhem que dois: Clayton Morris foi à Escócia, provavelmente de férias, e aproveitou para visitar o amigo Neil Oliver.

Nem é preciso dizer mais nada, porque a estes dois nunca falta assunto.

segunda-feira, julho 28, 2025

À 21ª etapa, o Tour reencontrou-se com a sua glória.

O Tour de France deste ano foi excessivamente previsível. Teve os seus momentos entretidos, os seus momento aborrecidos, como quase sempre, e terminou como todos sabíamos que ia terminar: com a vitória do melhor ciclista do circuito profissional.  

Está agora na moda - e já tinha acontecido com o Giro - desenhar as grandes voltas com as montanhas mais altas na segunda e, principalmente, na terceira semana. Isto, na minha opinião, é uma parvoíce de todo o tamanho porque torna as primeiras dez ou doze etapas das competições desinteressantes, ou - ao contrário, excessivamente decisivas.

O que aconteceu neste Tour é que, quando chegaram aos Alpes, os ciclistas estavam tão cansados e castigados que não houve ataques espectaculares, não houve emoção e, sobretudo, não houve incerteza: Pogacar, mesmo sem aquela que seria a sua perna direita - João almeida, que se partiu todo na primeira semana da competição - já tinha ganho a prova antes de lá chegar.

Por tudo isto, sinceramente, nem me apetece escrever muito sobre o assunto. 

A última etapa porém, foi uma coisa de doidos. Contrariando a tradição, que "obriga" a etapas de champanhe e selfies, com dois minutos de competição entre sprinters, nos últimos 500 metros dos Campos Eliseos, a organização decidiu em boa hora montar uma corrida a sério em Paris, que incluiu três subidas difíceis ao Montmratre. 

Com, calculo eu, centenas de milhar de adeptos histriónicos a emoldurar apoteoticamente o cenário urbano do circuito parisiense - o mesmo que deu a medalha de ouro a Remko Evenepoel, nas olimpíadas do ano passado - Pogacar decidiu que, mesmo apesar da chuva e dos riscos inerentes, queria ganhar pela quinta vez nesta edição do Tour e lançou-se numa correria maluca com um punhado de outros ciclistas de primeira água pelo empedrado encharcado a cima, com uma determinação tão bonita como insensata, já que tinha a prova mais que ganha.

Foi um momento épico, lindíssimo, que vai ficar para a história do Tour e do ciclismo profissional. Wout van Aert acabou por vencer a etapa, merecidamente, depois de deixar, na última subida, o campeoníssimo esloveno para trás. 

De resto, há que celebrar o espírito combativo de Jonas Vingegaard, que teve energia para fazer sofrer Pogacar nos Alpes; há que sublinhar a falência anímica e física de Remko Evenepoel, que desistiu numa etapa de alta montanha, completamente vazio; e há que registar para memória futura a evidência laboratorial de que Primoz Roglic deve começar a pensar na reforma, já que mesmo com as ausências de Evenepoel e Almeida, não conseguiu fazer melhor que oitavo à geral.

Mas, sinceramente, se não fosse a glória desta última etapa, se calhar nem me tinha dado ao trabalho de escrever fosse o que fosse sobre o Tour de France deste ano.



Donald Trump sugere que pode vir a perdoar Ghislaine Maxwell, a proxeneta de Jeffrey Epstein.

Enquanto a sua Procuradora-Geral está a negociar com Maxwell aquilo que ela pode e não pode dizer sobre o caso Epstein, Trump sugeriu que tem poderes para a tirar da prisão a que por 20 anos foi condenada. Toda esta história fica mais e mais sinistra a cada dia que passa.


Reino Unido: protestos contra ‘hotéis de refugiados’ eclodem por todo o país.

Os protestos anti-imigração que marcaram a semana passada no Reino Unido aumentaram de intensidade este fim de semana, com tensos confrontos entre os manifestantes, grupos do Antifa e a polícia, em Norwich, Portsmouth, Bournemouth e Leeds.


Teias de Epstein







Ainda e sempre: Constantinopla.

Paulo não esteve aqui, e Constantinopla caiu, ou foi deixada cair. Mas João Nuno Pinto encontra ainda os sinais do império cristão de Bizâncio, que contrastam com o nacionalismo turco e a monumentalidade islâmica. 


 

“Cientista” do apoclipse climático apela ao levantamento armado e ao assassinato de Donald Trump.

Michael Mann, um apanhado do clima da Universidade da Pensilvânea, infame pelas suas posições intransigentes e os seus cálculos fraudulentos, evocou a Segunda Emenda da Constituição Americana para apelar ao assassinato de Donald Trump.


 

Mais areia para os olhos.


domingo, julho 27, 2025

Já não se aguenta.

Pedro Pascal, o feminista favorito de Hollywood, é uma praga sem freio. Não há filme que seja produzido sem ele, não há série que ele não destrua. De tal forma que já toda a gente enjoou a figurinha, tanto mais que, fingindo-se woke e todo progressista, parece que é um bocadinho atrevido com as senhoras que têm a infelicidade de contracenar com ele.

Deixo aqui um exemplo dessa repulsa, mas há centenas

Tributo a Tom Sarti (1966-2025)

O Tom Sarti, do Saindo da Bolha, primeiro amigo do ContraCultura, deixou-nos a sós com a insanidade deste mundo, a 15 de Julho. Fica um breve tributo de Marcos Paulo Candeloro e Paulo Hasse Paixão.


 

O juiz que teme a luz.

Alexandre de Moraes já não está em condições emocionais e psicológicas de exercer o seu cargo. A sua permanência no Supremo Tribunal Federal compromete a credibilidade da instituição, alimenta o ressentimento e sufoca a democracia. Uma crónica de Walter Biancardine.


 


A Distopia Marxista Alemã que Continua a Inspirar o PSD

No século XXI, o PSD é o novo partido comunista, inspirado pela distopia progressista alemã e controlado pelo Quartel General da Revolução Internacional, sediado em Bruxelas. Uma crónica de Miguel Nunes Silva.


 

Putin sabia que Hillary Clinton sofria de graves problemas psico-emocionais e que tomava ‘tranquilizantes pesados’ em 2016.

A directora da Inteligência dos EUA, Tulsi Gabbard, afirmou que a ex-candidata presidencial Hillary Clinton estava "num regime diário de tranquilizantes pesados", sofria de perturbações psíquicas e que essa situação era do conhecimento do Kremlin.


Adeus Europa.

João Nuno Pinto prepara-se para deixar a Europa, rumo à Ásia menor. Mas ainda teve tempo para comentar os debates que Paulo manteve com filósofos estoicos e epicuristas e... perder uma viagem de helicóptero sobre Atenas.


Não percebo

por que raio é que o Dan Bongino continua determinado em enganar os americanos quando é mais que evidente que já ninguém acredita numa palavra que ele possa dizer ou escrever.

Esta gente está drogada ou possuída ou qualquer coisa do género...


sábado, julho 26, 2025

Depois da substituição demográfica, a destituição profissional: Robôs superam humanos na Amazon e entram na banca.

O processo de destituição funcional da humanidade, um claro objectivo de globalistas e trans-humanistas, está já em velocidade de cruzeiro, aliando as tecnologias de inteligência artificial à automação e à robótica, para ganhos de produtividade das grandes corporações.


 

É preciso muita ginástica mental.

Só acrobatas retóricos (ou lavadinhos do cérebro) é que conseguem ir a uma manifestação de protesto contra os preços e a escassez da habitação agarrados a cartazes pró-imigração. 

Ucrânia: Protestos contra o regime Zelensky após repressão da dissidência e interdição de agências independentes anti-corrupção.

O regime Zelensky está a enfrentar protestos por minar os principais órgãos anti-corrupção do país, com o líder ucraniano a assinar um projecto-lei que acaba com a independência das agências encarregadas de investigar a podridão que reina no regime.