quinta-feira, dezembro 18, 2025

Tão belo como insano.

Uma espécie de postal de Natal #06


Nada como celebrar o nascimento de Cristo com mais uma guerrazinha.

Segundo Tucker Carlson, Donald Trump vai anunciar hoje à noite que os EUA entraram oficialmente em guerra com a Venezuela. Feliz Natal. 

Ursula: ou arruino a Europa ou arruino a Europa. Agora escolham.

Pagava caro por cinco minutos destes bastidores.



Um terço dos alunos das escolas primárias de Glasgow não usa o inglês como primeira língua.

Novos números oficiais do município de Glasgow mostram que 31% dos alunos do ensino primário não dominam o inglês e precisam de apoio específico para entenderem os professores. Um aumento de 24% desde 2020.


 

Uma esperta política de recrutamento.


A solução é dar-lhe com um microfone na cabeçorra.

Da negação ao controlo de danos: Chefe de gabinete da Casa Branca admite que Trump “está nos ficheiros Epstein”.

A chefe de gabinete da Casa Branca, Susie Wiles, admitiu que Donald Trump aparece nos ficheiros Epstein, numa reportagem reveladora e surpreendente, que lhe está a trazer muitas dores de cabeça.


 

O tempo está quentinho em Bruxelas.


Não tem explicação: EUA retiram Alexandre de Moraes e a sua mulher da lista de sanções.

Os EUA retiraram o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, da sua lista de sanções, na semana passada, depois de o terem incluído inicialmente pelo seu papel na condução do julgamento contra o ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro. 


A decisão de emergência da UE sobre ativos russos exige vigilância do cidadão.

A recente decisão da União Europeia de manter imobilizados os activos do Banco Central da Rússia, baseada numa cláusula de “emergência económica”, consolida um padrão preocupante porque arbitrário. Uma crónica de António Justo.


 

O Capitão Gonzaga Comprou um Foguetão

O Capitão Gonzaga comprou um foguetão e zarpou, à procura de Deus. O Capitão Gonzaga sabe o caminho. É sempre em frente até ao fim das estrelas.


 

Goodbye and good riddance.

quarta-feira, dezembro 17, 2025

Até a Candace desilude.

Candace Owens é daquelas raparigas com que a humanidade pode contar para escarafunchar nos sítios que os poderes instituídos deste mundo não querem ver escarafunchados.

E que isto fique claro: posso concordar, posso não concordar com as conclusões que ela tira das suas escavações, mas admiro-a e respeito-a enormemente por esse trabalho mineiro.

Digam o que disserem, fazer perguntas sobre histórias mal contadas, não é pecado. É virtude. E suspeitar, por princípio ético, das narrativas dos poderes instituídos, seja na América, seja onde for, é um dos preceitos mais saudáveis, um dos imperativos mais urgentes, que podemos adoptar.

Acontece porém que, quando se é proprietário de uma plataforma mediática monstruosa como a que a Candace, merecida e justificadamente, possui, começam a acontecer coisas que nos desviam da inicial intenção de esburacar o que for preciso para chegar à verdade.

A rapariga estava, no meu entender, a escavar o filão certo, no que diz respeito ao assassinato de Charlie Kirk (apesar das pressões monstruosas a que estava a ser submetida para deixar a lama sossegada no seu natural esgoto), até que foi convidada pela viúva alegre para uma conversa privada, longe dos holofotes das redes sociais.

Erika Kirk exigiu a Candace o silêncio mediático entre o compromisso do encontro e o encontro propriamente dito, prometendo que o TSUPA a que preside faria exactamente o mesmo.

Mentiu, claro. Enquanto Owens nada publicou durante 48 horas, nem uma mensagenzinha no X a dizer que estava viva (acreditem ou não, centenas de milhar de pessoas manifestaram nas redes sociais preocupação sobre a eventualidade de que rapariga fosse no processo suicidada), o TSUPA emitiu um programa de radio, publicado também nas redes sociais, em que alegadamente "desmontava" as alegadas falsidades de que a organização está a ser, mais que justificadamente, acusada.

Depois do encontro, Candace publicou um short no youtube a dizer que estava bem, que não se tinha rendido ao sistema (outra vez: centenas de milhar de americanos temeram que a reunião levasse a pundit dissidente a uma rendição incondicional) e a anunciar o podcast que iria revelar o que se passou nessa reunião. 

Porém, esse anunciado podcast deixou muito a desejar, no que diz respeito às suspeitas que recaem sobre a viúva e a organização que dirige, desde que Charlie foi assassinado.

Candace parece ter sido submetida a uma lobotomia instantânea, e deixou, nas suas declarações, as mais importantes questões que ela própria tinha levantado sobre a morte do jovem líder conservador em aberto, parecendo, incaracterística e estranhamente, mais preocupada em conciliar do que em esclarecer.

É claro que Owens pode ter sido vítima do seu próprio critério, ou seja: o inquérito que levantou sempre me pareceu, mais que pertinente, necessário, mas a verdade, aqui entre nós que ninguém nos ouve, é que os recibos passados sobre as suas teorias são escassos.

Eu, como blogger e publisher do ContraCultura, que falo com meras cinquenta mil pessoas por mês (no crossover), posso especular à vontade e dizer os disparates que me apetecer dizer, que na verdade ninguém liga. A Candace, que de cada vez que publica um podcast capta atenção de 4 ou 5 milhões de pessoas (o canal no Youtube tem biliões de vizualizações mensais e o podcast é o número um no mundo), tem outras responsabilidades e é sujeita a outro tipo de pressões (nem se compara, obviamente). 

Confrontada com a presença, cara a cara, da viúva de quem já foi amiga, e sem munições factuais que transcendessem as meras suspeitas, Candace cedeu. E no processo, frustrou as expectativas de milhões de seguidores. 

Esta é a versão normalóide dos factos. A versão dissidente, se calhar mais realista, é que à impenitente pundit foi oferecida uma proposta que ela não poderá recusar. O marido pertence à alta aristocracia britânica, que é corrupta e perversa até aos sete cantos do inferno. A rapariga tem filhos, tem fortuna e propriedade e uma vida privilegiada. É, nesse sentido, frágil para certas organizações que são peritas em transformar o privilégio numa arma contra os privilegiados, como, por exemplo, a Mossad. E isto considerando que a agência sionista tem claramente Erika Kirk sob apertado jugo.

Seja como for, Candace desiludiu. E Zach Costello, um youtuber que já sigo há uns tempos mas que escassas vezes partilho, cometendo um injustiça grande sobre o bravo e lúcido influencer, diz neste clip uma boa parte do que é preciso dizer sobre essa desilusão.

Uma espécie de postal de Natal #05


Susie Wiles: Eram "jovens playboys", pelo que se compreende perfeitamente que dormissem com escravas menores de idade.


terça-feira, dezembro 16, 2025


 

Tropas no terreno: Reino Unido confirma morte de paraquedista que auxiliava as forças ucranianas.

Mais uma teoria da conspiração que passou a facto incontornável: O Reino Unido tem tropas a combater as forças russas na Ucrânia. E a morrerem no conflito.



A Ucrânia Entre o Idealismo Retórico, os Custos da Realidade e as Vulnerabilidades Internas

A trajectória recente da Ucrânia ilustra o choque entre ambições políticas alimentadas por expectativas externas e os limites impostos pela realidade estratégica. A crónica de Francisco Henriques da Silva.


 

De acordo com Satanás, a derrota é uma vitória.

O chefe do estado maior da força aérea britânica e a actual directora do MI6 fizeram ontem eco da promessa de Armagedão proferida a semana passada por Mark Rutte, o chefe civil da NATO: os ingleses têm que estar prontos para se sacrificar - e sacrificar as suas famílias - numa incontornável guerra com a Rússia.

O que nunca explicam é o motivo, objectivo e factual, pelo qual nos querem matar a todos. 

Essa lacuna tem uma razão muito simples: o motivo é precisamente o de nos quererem matar a todos. O objectivo é a extinção do Ocidente e dos seus povos nativos. Para já e pelo menos.

 

 

Chamem-me o que quiserem, que é para o lado que durmo melhor, mas ninguém me consegue convencer que toda esta gente que nos quer exterminar numa guerra com a Rússia não está possuída por um mal luciferino.

O "sacrifício" que estão a exigir, e que será derradeiro por definição, não tem qualquer justificação plausível. Putin não é Hitler, nem Estaline (será preciso afirmar isto?). A Rússia não representa qualquer ameaça para a Europa, se não for atacada (como se verifica historicamente). Ao contrário, a expansão da NATO representa factualmente uma ameaça existencial para os valores, as tradições, a religião e a cultura russas.

Porque os valores da NATO são os valores de Bruxelas: esvaziamento dos legados históricos e culturais da Europa, cancelamento das identidades nacionais dos seus povos, redução e substituição demográfica e humilhação pública das populações nativas; empobrecimento drástico das classes médias; imposição de regimes totalitários - paradoxalmente imperialistas -, draconianos no que diz respeito ao pensamento e ao discurso, tolerantes no que se relaciona com crimes violentos (principalmente se perpetrados por alienígenas); investimento cego em sistemas de eutanásia, aborto, mudança de sexo em crianças; promoção de vectores apocalípticos que mantêm os cidadãos em constante estado de pânico; instrumentalização da tecnologia em favor da agenda transhumanista, promoção de esquemas pedagógicos e académicos aberrantes (universidades sem dialéctica & travestis na hora do conto); normalização da pederastia, da pedofilia, da perversão consuetudinária; destruição do núcleo familiar e diluição dos seus elos; corrupção extensiva nas cúpulas do poder, que se organiza corporativamente, numa promíscua fusão entre o público e o privado.

São estas as linhas de força das esferas do poder no Ocidente. E é por isso que as elites europeias e norte-americanas tanto odeiam a 'Mãe Rússia', que representa, em quase todos os vectores, uma espécie de nemesis dessa satânica agenda. 

Mas, como digo, nem sequer é para combater esse inimigo que esta gente deseja a guerra. Se assim fosse, pretenderiam ganhá-la. Acontece que o bloco ocidental não tem como ganhar uma guerra ao 'bloco oriental' (leia-se, uma possível e provável aliança entre Moscovo e Pequim, caso a Rússia seja atacada). Aliás, uma guerra termonuclear - desfecho óbvio do conflito global que se adivinha - não tem vencedores.

Como já referi por várias vezes, esta será a primeira vez na História que aqueles que desencadeiam uma guerra de largo espectro geográfico e bélico têm a clara intenção de a perder.

A derrota significará a destruição total e absoluta. A destruição total e absoluta é o objectivo último. A derrota será assim uma vitória, para os globalistas-transhumanistas que permitimos que presidam aos nossos destinos.

Estamos completamente fodidos. E o que é mais: a maior parte dos cidadãos europeus nem sequer deu conta do vibrador descomunal, revestido a arame farpado, que lhes enfiaram na extremidade inferior do intestino grosso.

Uma espécie de postal de Natal #4


Líder civil da NATO: “Preparem-se para a III guerra mundial.”

Mark Rutte quer convencer-nos que uma “guerra à escala que os nossos avós e bisavós enfrentaram” é inevitável, necessária e moral. Na verdade, trata-se de uma fabricação infame, para manter no poder uma elite profundamente ilegítima e corrupta.



Parlamento estadual alemão aprova utilização de software de vigilância e prevenção do crime da Palantir.

O parlamento do estado de Baden-Württemberg aprovou a utilização do polémico software 'Gotham', da Palantir, para a análise de dados policiais. A iniciativa libertou críticas de vários sectores políticos na Alemanha.

 


James Tour & Tucker Carlson: a ciência como argumento em favor da existência de Deus.

James Tour, um dos mais conceituados químicos vivos e uma referência do Blogville, foi finalmente convidado por Tucker Carlson para uma conversa que necessariamente conduz à conclusão que o cientista sempre defendeu: o conhecimento científico é na verdade um dos vectores racionais que confirmam a existência de um Criador do cosmos. 

Um podcast de eleição, mesmo. 

Distopia dos EUA: Tribunal proíbe mãe de levar filha à igreja ou de lhe ensinar a Bíblia.

O Supremo Tribunal Judicial do Maine está a analisar se um juiz do Tribunal Distrital de Portland violou os limites constitucionais ao impedir uma mãe, Emily Bickford, de levar a sua filha de 12 anos à igreja ou de a apresentar aos ensinamentos bíblicos.


domingo, dezembro 14, 2025

Uma espécie de postal de Natal #03


A Cidade do Natal – Uma utopia de figos com nozes

Na Cidade do Natal ainda não inventaram o Estado, e por isso as pessoas não precisam de pagar impostos para serem generosas umas com as outras. E apesar de ser sempre Inverno, não carregam agasalhos, de tão quente que trazem o coração. 



Erika Kirk mente.

Contribuindo apenas para alimentar todo o tipo de teorias da conspiração sobre a morte do marido, Erika Kirk tem marcado presença em vários canais da imprensa corporativa com a clara intenção de suprimir as suspeitas que recaem sobre a TPUSA, organização que actualmente lidera. 

Acontece que nesse périplo tem mentido descarada e comprovadamente. Por exemplo: negou que Charlie Kirk recebeu no seu telemóvel ameaças de morte nos dias anteriores a ser fatalmente alvejado, quando há múltiplas testemunhas que afirmam o contrário: para além de Candace Owens e das suas fontes, Frank Turek e Andrew Kolvet, este último o produtor executivo e um dos melhores amigos (ou pelo menos uma dos mais próximos colaboradores) de Charlie.

Que razão tem a viúva para mentir? É como diz Clint Russel neste clip: ninguém está a afirmar que Erika é responsável pela morte do marido, mas não se percebe de todo a intenção de silenciar aqueles que procuram a verdade sobre a morte de Charlie Kirk, nem se percebe a necessidade do recurso à falácia.

E a verdade é só esta: quanto mais vezes abre a boca a senhora, mais suspeitas cria. 

Novas descobertas científicas expõem a farsa por trás do alarme climático sobre o consumo de carne.

Novas descobertas científicas desmentem a crença de que os humanos têm de deixar de comer carne para salvar o planeta. O efeito do metano foi grosseiramente exagerado para sugerir que a pecuária representa uma ameaça significativa para o clima global.


 

Estado do Canadá já matou perto de 100 mil cidadãos desde que o regime Trudeau implementou o suicídio assistido.

O Programa de Assistência Médica para Morrer do Canadá continua a crescer, com estimativas que sugerem que mais de 92.000 pessoas morreram através desta prática, desde a sua legalização em 2016.


 

MagaDeath


 

sábado, dezembro 13, 2025

Uma espécie de postal de Natal #02


Trump declara que o regime de Maduro está perto do fim, sugerindo intervenção militar na Venezuela.

Numa entrevista divulgada na terça-feira passada, Donald J. Trump declarou que os “dias do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, estão contados", recusando-se a afastar a hipótese de intervenção militar americana na Venezuela.


 

Cinco belos Cânticos de Natal.

Uma mão cheia de venerandos hinos natalícios que captam a expectativa que devemos sentir nestes dias que antecedem o Natal.


 

 

No olho da tempestade.

Matt Walsh está precisamente no centro do furacão que está a sacudir, talvez fatalmente, a direita americana. Por um lado tem Ben Shapiro como patrão. Por outro, é amigo de Candace Owens e de Tucker Carlson. Por um lado é um conservador sensato, por outro é um populista radical. 

E, o que é mais, parece ser um tipo com princípios, e teimoso sobre essas convicções fundamentais, ou seja: será incapaz de trair os seus amigos, mesmo que disso dependam os muitos milhões que o Daily Wire lhe paga.

Nesta conversa com Tucker, a segunda no espaço de sete meses apenas, Matt tenta o difícil equilibrismo de um apelo à concórdia, mas todos sabemos, mesmo ele, que a concórdia é uma miragem utópica. A direita americana está irremediavelmente dividida entre neoconservadores sionistas (e sicofantas como Tim Pool), e os outros todos; sendo que mesmo entre os outros todos há divisões brutais (como entre Candace Owens e Nick Fuentes, por exemplo).

Como já várias vezes aqui afirmei, Walsh é o único protagonista do elenco do Daily Wire que merece a minha consideração, por muitas razões que este texto não serve para enumerar, mas principalmente porque colocado numa circunstância deveras armadilhada, tem conseguido manter alguma integridade.

Sabendo que Shapiro, fragilizado pelo seu draconiano e radical sionismo - que é antiético para o americano comum contemporâneo, nas faixas etárias abaixo dos 40 anos - não se pode dar ao luxo de perder a única estrela do seu elenco que é capaz de se desalinhar, mesmo que moderadamente, do eixo Telavive-Washington, Matt vai prosseguindo paulatinamente com a sua missão crítica, concedendo aqui e ali a interesses que não subscreve completamente, mas mantendo a sua voz razoavelmente impoluta.

E isto não é dizer pouco, considerando a bestialidade da guerra intestina que por estes dias consome o conservadorismo e o populismo americanos.

É definitivo: O Trump está enfiado neste poço de merda até ao pescoço.

 

É verdade que os ficheiros Epstein estão a ser divulgados pelos congressistas democratas com propósitos claramente políticos e que enquanto Barak Obama e Joe Biden presidiram aos destinos do país a esquerda americana nada fez para revelar a verdade sobre as actividades do financeiro/pedófilo/traficante de carne humana.

É verdade que os ficheiros estão a ser divulgados selectivamente, para proteger os figurões do Partido Democrata e denegrir exclusivamente os mais destacados líderes republicanos. 

É verdade que o envolvimento de personalidades do estabelecimento como Bill Clinton e Bill Gates continua a ser encoberto pelo comité de supervisão democrata.

Mas até a responsabilidade pela intrumentalização política dos ficheiros é, em última análise, da responsabilidade da actual administração e dos congressistas republicanos, que não souberam gerir o processo e que traíram completamente as promessas de transparência feitas em campanha pelo próprio Trump e por muitos dos seus mais próximos comissários, como Kash Patel, Dan Bongino, Steve Bannon, Tulsi Gabbard e companhia limitada.

O desastre resultou na oferta de trunfos políticos à oposição, que percebeu claramente o pânico da Casa Branca em relação a este assunto, capitalizando o encobrimento escandaloso a seu favor.

E convenhamos: Se já era um exercício criativo de difícil resolução argumentar que Donald Trump nada sabia das actividades de Epstein, neste momento é muito complicado negar a hipótese de que o actual presidente norte-americano estava envolvido nessas nefastas actividades.
 

From dogshit to bullshit to T-Rex defecation.

sexta-feira, dezembro 12, 2025