Não. Isto não é um meme. Isto é o layout de index de um dos pdfs constantes da divulgação dos ficheiros Epstein pelo Departamento de Justiça do regime Trump, que foi mandatada pelo Congresso norte-americano em Novembro e cuja data limite de publicação seria a de sexta-feira passada (momento em que menos de 1% desses ficheiros foram liberados).
Há milhares de páginas completamente rasuradas, como estas (o The Guardian diz que são 90% delas). E há também outros milhares que foram muito simplesmente removidas.
Estão claramente a gozar com a malta.
Numerous files have been removed from the Epstein file.
O problema começa quando alguém decide que o povo é apenas quem
concorda. Quando a pluralidade desaparece e o mundo se divide entre “os
bons” e “os maus”, a democracia deixa de ser exercida. Um manifesto de
Silvana Lagoas.
São só dois metros. São só duas semanas. São só duas ou três restrições
draconianas. É só a economia e é só mais um ano. É só a tirania, ao
estilo coreano.
🧵 These brave moral people could lose their jobs and wreck their careers, but they care deeply for our country.
So at the risk of editorializing, I will summarize what I learned from this newest disclosure in order not to disclose the identity of this whistleblower.
🧵 He wanders around his neighborhood several times a day while walking a dog. Other than walking his dog, he doesn’t engage in any other activities outside his home.
🧵 His behavior is awkward. It’s obvious he has a mental disability, and likely lives in a permanently vulnerable, intellectual, and emotional state. It’s well known that individuals with mental conditions are susceptible to providing inaccurate and unwarranted “confessions.”
🧵 Based on the observations of several neighbors, the suspect does not appear to have the mental acumen to plan, prepare, and execute a complex bombing plot by himself.
🧵 Not only were neighbors not evacuated during the arrest and search of the alleged bomber’s home, they were required to remain in their homes. If the suspect had in fact been engaged in making bombs and stockpiling bomb materials, the proper safety precautions were not taken.
The FBI employee disclosing this information to me doesn’t believe the FBI has arrested a person who is capable or motivated, or even interested enough in affairs outside of his own small world, to execute the J6 pipe bomb plot on his own.
File 468 is now missing. It was one of the few files that showed Trump. They deleted that one, which looks like the clearest sign yet of a cover-up. pic.twitter.com/DaefrWGqv3
A progressiva evolução dos sistemas políticos europeus para modelos
tendencialmente tripartidários deixou de ser uma hipótese académica para
se afirmar como uma realidade empírica. Um diagnóstico de Francisco Henriques da Silva.
The Epstein files images are demonic - literally. You can see the evil spirits moving in the images. For decades Alex Jones has reported on the occult practices of the elite. It’s interesting to see him be attacked right as these files are released….
Por muito que pesquise e tente chegar à verdade dos factos sobre o 31/Atlas, não consigo uma arrancar dos dados uma conclusão definitiva. Como aliás está a acontecer com outros vectores da realidade. Ou seja: estou a ser claramente derrotado pela agenda dos fdp que me querem o mais alienado possível da realidade.
Desde o princípio desta rábula que tento ser o mais racional e cauteloso possível (a sério). Mas depois sou confrontado com isto, e com outras cenas malucas, e a minha cabecinha explode.
É deprimente, mas tiveram que ser os países árabes a afirmar o óbvio: o
globalista Tony Blair, incompreensivelmente escolhido por Trump para
liderar o seu "Conselho de Paz" para Gaza, não tinha condições morais ou
técnicas para exercer o cargo.
Um texto de referência, escrito no século XIX mas hoje mais incisivo do
que nunca, que apela à liberdade do indivíduo e satiriza a autoridade
das elites, escrito por um filósofo que, sendo equivocamente encostado à
esquerda, é sobretudo um herói da dissidência.
Porquê? Porque parte de um princípio tenebroso, que é o de me condicionarem a escolher entre dois infernos.
Lamento imenso, mas eu não tenho que escolher entre dois infernos. Eu tenho que escolher políticos que representem os meus interesses. As minha aspirações. Os meus valores. A minha cultura. A minha identidade. A minha vontade de paz. O meu compromisso com Cristo. É isso que tenho que escolher.
Vão bardamerda com compromissos com o diabo. Com compromissos com o Ben Shapiro, apologista de genocídios e entusiasta de crianças chacinadas na lama das suas convicções sionistas.
Mais a mais, muito sinceramente, nem vejo grandes diferenças entre o regime Biden e o regime Trump, nesta altura do campeonato. São todos eles, sem excepção, intérpretes da queda civilizacional.
O único argumento que os pode redimir é este: essa queda é mais que merecida, porque os povos em causa nada fizeram para a impedir. E sim, é verdade, cada um de nós tem apenas aquilo que merece. E se assim é individualmente, também assim é socialmente.
O inferno somos nós, como dizia o outro.
A não ser, claro, que leias o Evangelho de João as vezes que forem suficientes para compreenderes que não. Para compreenderes que guardas em ti, como produto do labor divino, a tua própria redenção.
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará."
Dan Bongino, o número dois do FBI do regime Trump, anunciou na
quarta-feira que vai deixar a agência no próximo mês. Ninguém vai dar
pela falta desta infeliz e incapaz criatura, que deixa legado nenhum,
para além da traição total às expectativas que criou.
A Agência Internacional de Energia Atómica afirma que o arco de
protecção sobre o reactor destruído de Chernobyl foi enfraquecido após
um ataque de drones no início deste ano, levantando novas preocupações
sobre a segurança nuclear numa zona de guerra.
Por razões que não conseguimos explicar, o YouTube cortou a meio este
vídeo que foi publicado a 24 de Novembro. Voltamos a publicá-lo agora na
sua integralidade.
Toda
a informação que estamos a receber sobre o fenómeno OVNI tem como fonte
“as autoridades”. Devemos por isso, e por muitas outras razões,
desconfiar do que nos está a ser doutrinado. Na paciente companhia da
Ofélia, explico detalhadamente porquê.
Várias testemunhas estão a acusar a polícia de Bondi Beach de inércia,
ineficácia e cobardia na reacção ao ataque terrorista ocorrido no
domingo, que fez 11 mortos, incluindo uma criança.
A "maior economia da história" vai conduzir os eleitores direitinhos
para o Partido Democrata, nas intercalares de 2026, e Trump, que tem
bons instintos eleitorais, já percebeu que está a viajar a alta
velocidade em direcção ao desastre.
Novos números oficiais do município de Glasgow mostram que 31% dos
alunos do ensino primário não dominam o inglês e precisam de apoio
específico para entenderem os professores. Um aumento de 24% desde 2020.
🇫🇷 Macron appeared frustrated as microphones kept moving up and down
"My microphones are constantly moving. Can't you just make something work properly? I can't look at all the cameras at once" pic.twitter.com/8b7yR2gJuq
A chefe de gabinete da Casa Branca, Susie Wiles, admitiu que Donald
Trump aparece nos ficheiros Epstein, numa reportagem reveladora e
surpreendente, que lhe está a trazer muitas dores de cabeça.
Os EUA retiraram o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de
Moraes, da sua lista de sanções, na semana passada, depois de o terem
incluído inicialmente pelo seu papel na condução do julgamento contra o
ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro.
A recente decisão da União Europeia de manter imobilizados os activos do
Banco Central da Rússia, baseada numa cláusula de “emergência
económica”, consolida um padrão preocupante porque arbitrário. Uma
crónica de António Justo.
Candace Owens é daquelas raparigas com que a humanidade pode contar para escarafunchar nos sítios que os poderes instituídos deste mundo não querem ver escarafunchados.
E que isto fique claro: posso concordar, posso não concordar com as conclusões que ela tira das suas escavações, mas admiro-a e respeito-a enormemente por esse trabalho mineiro.
Digam o que disserem, fazer perguntas sobre histórias mal contadas, não é pecado. É virtude. E suspeitar, por princípio ético, das narrativas dos poderes instituídos, seja na América, seja onde for, é um dos preceitos mais saudáveis, um dos imperativos mais urgentes, que podemos adoptar.
Acontece porém que, quando se é proprietário de uma plataforma mediática monstruosa como a que a Candace, merecida e justificadamente, possui, começam a acontecer coisas que nos desviam da inicial intenção de esburacar o que for preciso para chegar à verdade.
A rapariga estava, no meu entender, a escavar o filão certo, no que diz respeito ao assassinato de Charlie Kirk (apesar das pressões monstruosas a que estava a ser submetida para deixar a lama sossegada no seu natural esgoto), até que foi convidada pela viúva alegre para uma conversa privada, longe dos holofotes das redes sociais.
Erika Kirk exigiu a Candace o silêncio mediático entre o compromisso do encontro e o encontro propriamente dito, prometendo que o TSUPA a que preside faria exactamente o mesmo.
Mentiu, claro. Enquanto Owens nada publicou durante 48 horas, nem uma mensagenzinha no X a dizer que estava viva (acreditem ou não, centenas de milhar de pessoas manifestaram nas redes sociais preocupação sobre a eventualidade de que rapariga fosse no processo suicidada), o TSUPA emitiu um programa de radio, publicado também nas redes sociais, em que alegadamente "desmontava" as alegadas falsidades de que a organização está a ser, mais que justificadamente, acusada.
Depois do encontro, Candace publicou um short no youtube a dizer que estava bem, que não se tinha rendido ao sistema (outra vez: centenas de milhar de americanos temeram que a reunião levasse a pundit dissidente a uma rendição incondicional) e a anunciar o podcast que iria revelar o que se passou nessa reunião.
Porém, esse anunciado podcast deixou muito a desejar, no que diz respeito às suspeitas que recaem sobre a viúva e a organização que dirige, desde que Charlie foi assassinado.
Candace parece ter sido submetida a uma lobotomia instantânea, e deixou, nas suas declarações, as mais importantes questões que ela própria tinha levantado sobre a morte do jovem líder conservador em aberto, parecendo, incaracterística e estranhamente, mais preocupada em conciliar do que em esclarecer.
É claro que Owens pode ter sido vítima do seu próprio critério, ou seja: o inquérito que levantou sempre me pareceu, mais que pertinente, necessário, mas a verdade, aqui entre nós que ninguém nos ouve, é que os recibos passados sobre as suas teorias são escassos.
Eu, como blogger e publisher do ContraCultura, que falo com meras cinquenta mil pessoas por mês (no crossover), posso especular à vontade e dizer os disparates que me apetecer dizer, que na verdade ninguém liga. A Candace, que de cada vez que publica um podcast capta atenção de 4 ou 5 milhões de pessoas (o canal no Youtube tem biliões de vizualizações mensais e o podcast é o número umno mundo), tem outras responsabilidades e é sujeita a outro tipo de pressões (nem se compara, obviamente).
Confrontada com a presença, cara a cara, da viúva de quem já foi amiga, e sem munições factuais que transcendessem as meras suspeitas, Candace cedeu. E no processo, frustrou as expectativas de milhões de seguidores.
Esta é a versão normalóide dos factos. A versão dissidente, se calhar mais realista, é que à impenitente pundit foi oferecida uma proposta que ela não poderá recusar. O marido pertence à alta aristocracia britânica, que é corrupta e perversa até aos sete cantos do inferno. A rapariga tem filhos, tem fortuna e propriedade e uma vida privilegiada. É, nesse sentido, frágil para certas organizações que são peritas em transformar o privilégio numa arma contra os privilegiados, como, por exemplo, a Mossad. E isto considerando que a agência sionista tem claramente Erika Kirk sob apertado jugo.
Seja como for, Candace desiludiu. E Zach Costello, um youtuber que já sigo há uns tempos mas que escassas vezes partilho, cometendo um injustiça grande sobre o bravo e lúcido influencer, diz neste clip uma boa parte do que é preciso dizer sobre essa desilusão.
Mais uma teoria da conspiração que passou a facto incontornável: O Reino
Unido tem tropas a combater as forças russas na Ucrânia. E a morrerem
no conflito.
A trajectória recente da Ucrânia ilustra o choque entre ambições
políticas alimentadas por expectativas externas e os limites impostos
pela realidade estratégica. A crónica de Francisco Henriques da Silva.
O chefe do estado maior da força aérea britânica e a actual directora do MI6 fizeram ontem eco da promessa de Armagedão proferida a semana passada por Mark Rutte, o chefe civil da NATO: os ingleses têm que estar prontos para se sacrificar - e sacrificar as suas famílias - numa incontornável guerra com a Rússia.
O que nunca explicam é o motivo, objectivo e factual, pelo qual nos querem matar a todos.
Essa lacuna tem uma razão muito simples: o motivo é precisamente o de nos quererem matar a todos. O objectivo é a extinção do Ocidente e dos seus povos nativos. Para já e pelo menos.
UK general tells Britain’s ‘SONS and DAUGHTERS’ to prepare for war with Russia “More families will know what SACRIFICE for our nation means,” Air Chief Marshal Sir Richard Knighton warned in a scaremongering address pic.twitter.com/XHopvxJCgC
Chamem-me o que quiserem, que é para o lado que durmo melhor, mas ninguém me consegue convencer que toda esta gente que nos quer exterminar numa guerra com a Rússia não está possuída por um mal luciferino.
O "sacrifício" que estão a exigir, e que será derradeiro por definição, não tem qualquer justificação plausível. Putin não é Hitler, nem Estaline (será preciso afirmar isto?). A Rússia não representa qualquer ameaça para a Europa, se não for atacada (como se verifica historicamente). Ao contrário, a expansão da NATO representa factualmente uma ameaça existencial para os valores, as tradições, a religião e a cultura russas.
Porque os valores da NATO são os valores de Bruxelas: esvaziamento dos legados históricos e culturais da Europa, cancelamento das identidades nacionais dos seus povos, redução e substituição demográfica e humilhação pública das populações nativas; empobrecimento drástico das classes médias; imposição de regimes totalitários - paradoxalmente imperialistas -, draconianos no que diz respeito ao pensamento e ao discurso, tolerantes no que se relaciona com crimes violentos (principalmente se perpetrados por alienígenas); investimento cego em sistemas de eutanásia, aborto, mudança de sexo em crianças; promoção de vectores apocalípticos que mantêm os cidadãos em constante estado de pânico; instrumentalização da tecnologia em favor da agenda transhumanista, promoção de esquemas pedagógicos e académicos aberrantes (universidades sem dialéctica & travestis na hora do conto); normalização da pederastia, da pedofilia, da perversão consuetudinária; destruição do núcleo familiar e diluição dos seus elos; corrupção extensiva nas cúpulas do poder, que se organiza corporativamente, numa promíscua fusão entre o público e o privado.
São estas as linhas de força das esferas do poder no Ocidente. E é por isso que as elites europeias e norte-americanas tanto odeiam a 'Mãe Rússia', que representa, em quase todos os vectores, uma espécie de nemesis dessa satânica agenda.
Mas, como digo, nem sequer é para combater esse inimigo que esta gente deseja a guerra. Se assim fosse, pretenderiam ganhá-la. Acontece que o bloco ocidental não tem como ganhar uma guerra ao 'bloco oriental' (leia-se, uma possível e provável aliança entre Moscovo e Pequim, caso a Rússia seja atacada). Aliás, uma guerra termonuclear - desfecho óbvio do conflito global que se adivinha - não tem vencedores.
Como já referi por várias vezes, esta será a primeira vez na História que aqueles que desencadeiam uma guerra de largo espectro geográfico e bélico têm a clara intenção de a perder.
A derrota significará a destruição total e absoluta. A destruição total e absoluta é o objectivo último. A derrota será assim uma vitória, para os globalistas-transhumanistas que permitimos que presidam aos nossos destinos.
Estamos completamente fodidos. E o que é mais: a maior parte dos cidadãos europeus nem sequer deu conta do vibrador descomunal, revestido a arame farpado, que lhes enfiaram na extremidade inferior do intestino grosso.