domingo, março 09, 2025

Globalismo de pé na tábua.

Para "salvar" a Alemanha da alegada e inventada ameaça russa, o novo globalista-mor da Europa, prestes a tomar posse como chanceler, quer endividar loucamente o país (alterando a constituição que obriga ao controlo da dívida), numa estratégia típica de um discípulo da BlackRock, cuja filial alemã Merz liderou.

O argumento de venda desta triste ideia é o de investir em armamento e infraestruturas que permitam à Alemanha e à Europa fazer frente a Moscovo em termos militares (objectivo que será sempre irrealista). Na verdade, trata-se do culminar de um processo de destruição daquela que já foi a principal força económica e industrial do velho continente, e de continuar a empobrecer os alemães, de acordo com a agenda já há décadas estabelecida nas catacumbas de Davos, que tem como um dos items prioritários a massiva transferência de riqueza das massas para as elites, no Ocidente.

Os dois Alex comentam a desgraça.