quarta-feira, outubro 01, 2025

Isto custa mesmo muito a digerir, poça...

 
Não percebo, sinceramente, como é que há populistas que ainda defendam os actos desta administração. Isto está a chegar a um ponto máximo de traição do mandato eleitoral, e levanta questões prementes, como esta: é pelo voto que saímos desta tirania das elites?

O exemplo americano informa-nos claramente que não. Nem pouco mais ou menos.

Quando li o que Trump disse do genocida Albert Bourla fiquei enojado. Não há outro termo. Apeteceu-me vomitar. 

E sim, é claro que todos sabemos - não é novidade - que Donald Trump nunca percebeu ou nunca quis perceber a calamidade do programa de terapia genética a que foram sujeitas as populações a nível global. Sim, é óbvio que também ele é um dos principais responsáveis por essa catástrofe humanitária, graças à operação Warpspeed que desgraçadamente decretou em 2020. 

Mas na altura, tinha a desculpa da boa fé, e do desconhecimento técnico da natureza destas "vacinas". Agora não. Agora não tem desculpa absolutamente nenhuma.

Que vá arder no inferno.

O Netanyahu é que manda: “Precisamos de fazer algo em relação aos algoritmos nas redes sociais.”

Numa entrevista divulgada em Setembro, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, apelou abertamente à censura nas redes sociais para travar os "argumentos de sangue do século XXI", como a alegação de que Israel está a matar crianças à fome em Gaza.


 

Uma suspeita arrepiante.

Nesta participação no podcast do Juiz Napolitano, o Professor Gilbert Doctorow liberta a suspeita, deveras preocupante, que das duas uma: Ou Putin se decide por acelerar a guerra e decapitar rapidamente o regime Zelensky, ou pode ele próprio ser decapitado por elites políticas que em Moscovo começam a ficar impacientes com o lento desenvolvimento da operação militar na Ucrânia, e deveras irritados com a retórica e as acções do bloco ocidental. 

Porque Vladimir Putin, ao contrário do que pensa muito boa gente, é um moderado. Mas há muitos imoderados nas cúpulas do poder político, económico e militar da Rússia. Há até destacadas figuras da nomenclatura que defendem o uso de armas nucleares tácticas para que o Ocidente entenda que o Kremlin não está a brincar ao Jogo do Risco.

Por estes dias, para onde quer que me vire, as más notícias são uma constante.  

“Chega desta merda!”: Hegseth e Trump criticam forças armadas woke e desleixadas, perante uma plateia de generais claramente hostil.

O encontro da elite militar norte-americana com o 'Secretário de Guerra' Pete Hegseth e o Presidente Donald J. Trump foi um momento constrangedor. Que muito dificilmente terá contribuído para o reforço da prontidão das forças armadas do EUA.


 

Palestina: espalhando o vírus.

Líderes políticos europeus como Emmanuel Macron, Keir Starmer e Pedro Sánchez deviam estar mais do que conscientes de que uma Palestina independente seria um estado falhado, com disputas sangrentas pelos órgãos de soberania. Uma crónica de Lourenço Ribeiro.


 

A segundos da meia-noite apocalíptica.

Enquanto Pete Hegseth e Donald Trump se entretinham a arengar e a humilhar, a enaltecer e a rebaixar, a motivar e a desmotivar 800 generais que, nitidamente, preferiam passar as horas que perderam em Quantico no bordel da sua eleição, o resto do mundo ficou mais perto da terceira grande guerra. 

A administração americana parece cada vez mais feliz de gatilho e aponta o Colt 45 para os 360 graus da geografia política: Venezuela, Palestina, Irão, Yémen, Rússia, China; venha quem vier e quantos são, quantos são? Vamos dar cabo deles todos.

Hegseth até alertou a apreensiva audiência: se não estão dispostos a matar tudo aquilo que mexa, saiam já porta fora. 

Há potências militares que fazem a guerra porque podem. Os Estados Unidos fazem a guerra porque sim. E depois logo se vê se podem ou não.
 


Aproveitando a sede de sangue dos americanos, os sionistas estão nas suas sete infernais quintas e preparam-se para uma segunda rodada de morticínio. Até porque está por eclodir uma guerra no Médio Oriente de que Benjamin Netanyahu não goste. Mas gosta especialmente de matar iranianos (mesmo que para issos eja preciso matar muitos israelitas também).
 
 
Entretanto na Europa, somos todos falcões. E enquanto os ministros já enchem a boca com declarações de que a guerra contra a Rússia já está em curso, os hospitais preparam-se para os milhões de feridos, embora nada seja dito sobre a preparação das morgues para os milhões de mortos.

  
Os dinamarqueses, assustados com uns quantos OVNIS que têm pacificamente visitado o aeroporto de Copenhaga, borraram completamente a roupa interior e mobilizaram "centenas de reservistas". Centenas. Boa sorte para a invasão extraterrestre. 

 

Os suecos, por seu turno, decidiram que têm caças a mais e vão dá-los a Zelensky, pensando, talvez acertadamente, que pilotos ucranianos sem qualquer treino de combate nestas aeronaves vão ainda assim com elas fazer melhor figura do que os pilotos do seu país.
  
 

Zelensky agradece, claro, embora neste momento a sua prioridade não se relacione com as armas que pode ter amanhã, mas com o armagedão que pode criar já hoje: as notícias de planos ucranianos para a prossecução de falsas bandeiras que levem a NATO a entregar-se ao suicídio colectivo de uma guerra com a Rússia têm brotado como cogumelos, nos últimos dias.
 
 

Não é assim de estranhar a reacção russa. Os líderes políticos e militares de Moscovo têm mostrado que são capazes de mimetizar a paciência chinesa, mas não são chineses. E o momento do murro na mesa está mesmo aí a rebentar.
     

Em conclusão: pode ser uma questão de horas, de semanas, de meses. Dificilmente será uma questão de anos. 

Mas a verdade é que vamos ser completamente f*d*d*s. A coisa não foi lá com a pandemia. Nem com o apocalipse climático. E ninguém ia agora acreditar numa guerra das estrelas, via CNN. Assim sendo, só resta uma alternativa...
 

Marjorie Taylor Green is not suicidal.