O que nunca explicam é o motivo, objectivo e factual, pelo qual nos querem matar a todos.
Essa lacuna tem uma razão muito simples: o motivo é precisamente o de nos quererem matar a todos. O objectivo é a extinção do Ocidente e dos seus povos nativos. Para já e pelo menos.
UK general tells Britain’s ‘SONS and DAUGHTERS’ to prepare for war with Russia
— Sprinter Press (@SprinterPress) December 16, 2025
“More families will know what SACRIFICE for our nation means,” Air Chief Marshal Sir Richard Knighton warned in a scaremongering address pic.twitter.com/XHopvxJCgC
Chamem-me o que quiserem, que é para o lado que durmo melhor, mas ninguém me consegue convencer que toda esta gente que nos quer exterminar numa guerra com a Rússia não está possuída por um mal luciferino.
O "sacrifício" que estão a exigir, e que será derradeiro por definição, não tem qualquer justificação plausível. Putin não é Hitler, nem Estaline (será preciso afirmar isto?). A Rússia não representa qualquer ameaça para a Europa, se não for atacada (como se verifica historicamente). Ao contrário, a expansão da NATO representa factualmente uma ameaça existencial para os valores, as tradições, a religião e a cultura russas.
Porque os valores da NATO são os valores de Bruxelas: esvaziamento dos legados históricos e culturais da Europa, cancelamento das identidades nacionais dos seus povos, redução e substituição demográfica e humilhação pública das populações nativas; empobrecimento drástico das classes médias; imposição de regimes totalitários - paradoxalmente imperialistas -, draconianos no que diz respeito ao pensamento e ao discurso, tolerantes no que se relaciona com crimes violentos (principalmente se perpetrados por alienígenas); investimento cego em sistemas de eutanásia, aborto, mudança de sexo em crianças; promoção de vectores apocalípticos que mantêm os cidadãos em constante estado de pânico; instrumentalização da tecnologia em favor da agenda transhumanista, promoção de esquemas pedagógicos e académicos aberrantes (universidades sem dialéctica & travestis na hora do conto); normalização da pederastia, da pedofilia, da perversão consuetudinária; destruição do núcleo familiar e diluição dos seus elos; corrupção extensiva nas cúpulas do poder, que se organiza corporativamente, numa promíscua fusão entre o público e o privado.
São estas as linhas de força das esferas do poder no Ocidente. E é por isso que as elites europeias e norte-americanas tanto odeiam a 'Mãe Rússia', que representa, em quase todos os vectores, uma espécie de nemesis dessa satânica agenda.
Mas, como digo, nem sequer é para combater esse inimigo que esta gente deseja a guerra. Se assim fosse, pretenderiam ganhá-la. Acontece que o bloco ocidental não tem como ganhar uma guerra ao 'bloco oriental' (leia-se, uma possível e provável aliança entre Moscovo e Pequim, caso a Rússia seja atacada). Aliás, uma guerra termonuclear - desfecho óbvio do conflito global que se adivinha - não tem vencedores.
Como já referi por várias vezes, esta será a primeira vez na História que aqueles que desencadeiam uma guerra de largo espectro geográfico e bélico têm a clara intenção de a perder.
A derrota significará a destruição total e absoluta. A destruição total e absoluta é o objectivo último. A derrota será assim uma vitória, para os globalistas-transhumanistas que permitimos que presidam aos nossos destinos.
Estamos completamente fodidos. E o que é mais: a maior parte dos cidadãos europeus nem sequer deu conta do vibrador descomunal, revestido a arame farpado, que lhes enfiaram na extremidade inferior do intestino grosso.
