segunda-feira, março 04, 2019

A lógica do ódio e como vencê-la.


Aqui há duas semanas atrás, Hayden Williams, um jovem activista conservador, foi violentamente agredido no Campus de Berkeley, apenas porque manifestava o seu apoio a Trump. As imagens são chocantes.



Dez dias depois, a polícia de Richmond lá conseguiu identificar o agressor, Zacckary Greenberg, que vai ser certamente poupado pelo sistema judicial californiano, embora dificilmente consiga escapar a uma pena onerosa no processo civil que concerteza se seguirá.

Este episódio é bem demonstrativo do fascismo que impera na academia americana, e das dificuldades relativas à liberdade de expressão que os estudantes conservadores experimentam actualmente nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa.

Se repararem bem no áudio do vídeo, os meliantes acusam Hayden de incentivar o ódio pela razão de usar um boné MAGA (Make America Great Again) e apresentam como solução o espancamento do rapaz. A lógica aqui é totalitária: se a tua voz incomoda, a violência é a melhor forma de repor o silêncio.

Provavelmente naquele que é o momento mais importante - e vibrante - do seu discurso interminável no CPAC deste ano, Donald Trump chama Hayden Williams ao púlpito para celebrrar a sua coragem, incentivar o seu zelo e prometer aos americanos que vai castigar financeiramente as universidades que não respeitem a Primeira Emenda da Constituição Americana, que garante a liberdade religiosa, a liberdade da imprensa e a liberdade de expressão e de manifestação pública da opinião. O momento, está aqui documentado e é, a todos os títulos, de enorme relevância política:



Digam o que disserem de Trump, e eu próprio já disse horrores dele, parece-me cada dia mais claro que o actual Presidente dos Estados Unidos está uns furos acima, em classe e razão ética e sabedoria política, dos seus adversários do Partido Democrata, e a anos luz de distância da turba marxista que domina os media e as universidades. À violência gratuita e totalitária, contrapõe ordens executivas que fazem sentido, que são razoáveis e que defendem a moral da constituição que prometeu respeitar.
A ideia é eficaz, legal e leal. Não recorre a métodos de supressão pela violência ou pela proibição. Limita-se a usar o poder do dinheiro - e o poder da lei - para fazer justiça.

É assim que se combate o fascismo.