Enquanto somos distraídos com os documentos que o tribunal de Nova Iorque mandou publicar e que não vão trazer nada de novo ou bombástico ou sequer relevante em relação à sinistra história de Jeffrey Epstein, aquilo que realmente é substancial vai permanecer oculto: a ligação do magnata à CIA e à Mossad e os clips vídeo comprometedores de boa parte da classe política americana que produzia para estas agências (e que explicam muito do comportamento inexplicável de certos congressistas republicanos, que são chantageados para votarem de acordo com os interesses do pântano de Washignton, por exemplo), os cultos satânicos que encenava para usofruto demoníaco de elites ensandecidas (e que Stanley Kubrick descreveu em "Eyes Wide Shut"), e, claro, a identidade dos mais poderosos cúmplices nesta horrífica rábula, que o pedófilo guardava em cofres na sua casa de Nova Iorque e na sua ilha de inimagináveis horrores, e que o FBI fez o favor de permitir que desaparecessem.
Paul Joseph Watson diz sobre o assunto o que é preciso dizer:
