segunda-feira, setembro 16, 2024
Filinto, o apóstata.
EUA: Adolescente autista é retirado aos seus pais por recusarem submetê-lo a ‘transição de género’.
Só uma conclusão é possível.
Um outro assunto que será alvo de desenvolvimento na edição de amanhã do ContraCultura é a recente tentativa, de novo frustrada, de assassinato de Donald Trump, enquanto jogava Golf em West Palm Beach, na Florida. Para já, fica o facto mais suspeito: O candidato republicano escolheu o campo de golf à última hora, numa decisão espontânea e que não estava programada no seu calendário. Como é que o retardado Ryan Wesley Routh sabia dessa decisão e dessa localização? Só alguém muito próximo do ex-presidente poderia, em tempo real, informar o potencial assassino sobre a localização do seu alvo. Ou seja: alguém na própria comitiva de Trump ou... Os Serviços Secretos.
Mais uma vez, tratar-se-á de um inside job.
PJW articula o assunto.
The Atlantic, no seu melhor: Trump parece épico em capa que pretendia ser difamatória.
Cosmonautas russos encontraram bactérias na superfície exterior da Estação Espacial Internacional.
Até que ponto podem continuar a fazer batota, os poderes instituídos em Washington?
Um denunciante da ABC formalizou uma declaração juramentada, horas antes do debate que opôs Kamala Harris e Donald Trump, afirmando que o dito debate seria completamente manipulado pela campanha democrata e pela estação televisiva, de forma a proteger Kamala e prejudicar Trump. O Contra vai publicar uma notícia sobre o assunto amanhã, mas vale a pena ler já a declaração.
Here are the 6 pages of the affidavit for easier sharing. I made an error in the original posting. I duplicated page 5. I would also like to note that there are several pages after the verification page that were specifics about the job the whistleblower did and a transcript of… pic.twitter.com/WrszRRGl9E
— Black Insurrectionist--I FOLLOW BACK TRUE PATRIOTS (@DocNetyoutube) September 15, 2024
O documento não deixa qualquer dúvida: a ABC terá que ser indiciada por interferência eleitoral. Mesmo nos desgraçados Estados Unidos dos tempos que correm será difícil que esta batota passe impune.
Não sei, digo eu.
domingo, setembro 15, 2024
Globalismo e Comunismo: Os dois lados da mesma moeda.
Hora zero do apocalipse: Biden levanta restrições sobre o uso de mísseis balísticos ocidentais contra território russo.
As Cócegas de Deus.
sábado, setembro 14, 2024
Apparatchik da era Clinton pede que “reguladores globais” prendam Elon Musk.
O antigo Secretário do Trabalho de Bill Clinton, Robert Reich, declarou que os "reguladores globais" deveriam prender Elon Musk por espalhar "desinformação" e "ódio". Nesta altura do campeonato, os globalistas já deixaram cair a máscara e estão a apostar tudo na tirania.
Um dia, eventualmente, saberemos o que realmente aconteceu a 11 de Setembro de 2001.
Não estava à espera desta.
Acagaçados com os resultados do AfD nas últimas eleições europeias e estaduais, os poderes instituídos na Alemanha decidiram suspender as regras do espaço Shengen, pelo menos nos próximos 6 meses.
Os dois Alex comentam a inesperada reviravolta e o seu impacto na União Europeia.
Estudo: Viver perto de explorações agrícolas que usem pesticidas traduz o mesmo risco de cancro que o consumo de tabaco
sexta-feira, setembro 13, 2024
A Arte do Haiku: Introdução.
Por uma vez,
acho que o PJW está a delirar um bocadinho.
O facto de Joe Biden ter enfiado um chapéu maga na cabeça não tem outro significado que este: o homem está demente. E há que séculos.
Número de tentativas de ataques terroristas na Europa em 2024 é quatro vezes superior ao de 2022.
Desespero com “notório saber jurídico”: A Democracia Trans.
E agora? Turquia é o primeiro país da NATO a candidatar-se a membro dos BRICS
quinta-feira, setembro 12, 2024
Reino Unido: Royal Air Force interdita o cognome “Cruzados” por receio de ofender os muçulmanos.
Num mundo ao contrário, os memes escrevem-se sozinhos.
— ContraCultura (@Conta_do_Contra) September 12, 2024
UK policing minister has purse stolen at policing conference https://t.co/1fY3shQyys
Donald vs Kamala: Um debate soporífero, travado em plano inclinado.
O debate presidencial de quarta-feira à noite foi tudo menos empolgante. E aqueles que estavam, talvez justificadamente, dado o analfabetismo de Kamala Harris, à espera de ver Donald Trump arrumar com a sua adversária, ficaram por certo desiludidos.
Muito porque o candidato republicano, que não se apresentou nitidamente na sua melhor forma, aceitou debater a vice-presidente em território inimigo (a predisposição dos responsáveis pela campanha republicana para aceitarem as regras do jogo democrata e os palcos da imprensa corporativa não cessa nunca de espantar), segundo um formato cuidadosamente estudado para proteger Kamala (até o púlpito foi pensado para que ela não parecesse mais baixa que o seu opositor) e com dois apparatchiks da ABC que de ‘moderadores’ só tinham o título, interrompendo constantemente Donald Trump com ‘verificação de factos’ enquanto deixavam a candidata democrata aldrabar a adormecida audiência a seu bel prazer.
Para além de lhe reservarem as perguntas mais descomplicadas, porque sabiam que estavam a interrogar alguém com graves insuficiências intelectuais, David Muir e Linsey Davis engoliram até, em silêncio, a insana afirmação da candidata democrata de que o 6 de Janeiro de 2021 tinha sido o mais destrutivo ataque à democracia americana desde a Guerra Civil, precisamente na véspera do aniversário do ataque às Torres Gémeas. Ao invés, o ex-presidente foi mais uma vez confrontado com acusações de insurreição e copiosamente interrogado sobre as prioridades económicas e internacionais dos Estados Unidos.
Mas talvez o detalhe mais irritante de todo o debate tenha sido a insistência constante, por parte de Kamala, de que a América precisa de “avançar” e que esse ‘avanço’ só é possível se Trump não for eleito e a actual vice-presidente subir o degrau que lhe falta na sua muito bem sucedida carreira de equívocos.
É que ela, pelos vistos, chegou agora à política, é uma inovadora força de progresso e uma lufada de ar fresco. A ideia que a senhora representa precisamente a repetição de mais 4 ou 8 anos do mesmo decaimento a que temos assistido durante o doloroso evoluir do regime Biden é alucinada. Não podemos acreditar no que nos dizem os nossos sentidos, no que conclui o nosso raciocínio. A realidade é irreal. Os factos são ficção. E Kamala é sinónimo de ‘avanço’ enquanto Trump é o incendiário da Constituição e do Capitólio, um nazi chapado que vai forçar as mulheres e as minorias étnicas à escravidão.
Até porque Trump, aparentemente, nunca foi Presidente dos Estados Unidos e se, entre 2016 e 2020, o tivesse sido, a América tinha-se tornado numa ditadura dantesca, com os negros a serem reconduzidos às plantações de algodão e as vamps de Hollywood a serem violadas em rituais públicos, junto à estátua de Abraham Lincoln, em Washington D.C.
Acontece que os únicos argumentos que Kamala Harris, e os democratas em geral, podem usar são baseados em mentiras e no medo, porque só têm no seu portfólio dantesco o caos, a destruição, a decadência, o fim do império, a degradação dos centros urbanos, os milhões de imigrantes ilegais que entram no país sem qualquer supervisão, o implacável empobrecimento da classe média, a religião woke e o culto do apocalipse climático, a restrição de liberdades constitucionalmente consagradas, a instrumentalização da justiça, a volição bélica (apesar da péssima gestão do seu poder militar), a desvalorização do dólar, a inflacção, as altas taxas de juro, a perda de prestígio e influência no palco global e etc.
A administração Biden-Harris tem sido um fracasso colossal em todas as escalas e análises que pretendam ser minimamente objectivas. Por isso, Kamala não pode sustentar a sua candidatura com base em êxitos, pela simples razão que não tem nenhuns. Nem por uma visão da América e do mundo, porque é cega dos neurónios. Nem por valores em que acredita, porque é ateia de princípios morais.
A única coisa que os democratas podem fazer é vender uma caricatura de Trump, tentando retratá-lo, com a colaboração dos media, como um dos grandes vilões da história americana.
A verdade é que o ‘avanço’ que a candidatura Harris-Walz propõe não vai melhorar em nada a experiência americana, muito antes pelo contrário. A liberdade de expressão e de dissidência política vai ser ainda mais restringida, os tribunais vão ser ainda mais instrumentalizados, os preços vão continuar a subir, as potências adversárias vão tornar-se mais ousadas e os imigrantes ilegais vão continuar a entrar no país até a desagregação social definitiva.
Porque Kamala vai servir na perfeição a agenda sinistra das elites globalistas-leninistas, que só têm um objectivo: reduzir a cinzas para delas levantar a distopia.